O presidente eleito Lula (PT) discursou nesta quarta-feira (16) durante a Conferência do Clima (COP27) da Organização das Nações Unidas (ONU), no Egito. Em suas palavras iniciais, o petista agradeceu o convite para participar do evento e afirmou que o mundo tem pressa em ver o Brasil participando novamente das questões sobre o futuro do planeta. Lula falou ainda sobre as eleições e criticou o governo do atual presidente Jair Bolsonaro (PL). Ele também disse que a vitória nas urnas garante a sobrevivência da Amazônia.
A deputada federal Carla Zambelli (PL/SP) e o jornalista Paulo Figueiredo apresentaram uma denúncia à Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH), da OEA, contra o Supremo Tribunal Federal (STF) e o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), por "graves violações a direitos fundamentais de cidadãos brasileiros". Na representação, os dois solicitaram à CIDH uma medida cautelar para garantir que o STF respeite o amplo direito de defesa e o devido processo legal nos inquéritos abertos na Corte - o tribunal suspendeu perfis nas redes sociais e incluiu cidadãos e políticos no inquérito das milícias digitais. O pedido requer ainda que a CIDH solicite ao STF o desbloqueio de perfis e interrompa a imposição de desmonetização de canais de direita. Após reunião com os técnicos do CIDH e da OEA, Zambelli informou que os pedidos de medidas cautelares terão o prazo de um a três meses para serem analisados.
O vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin (PSB), anunciou mais uma série de nomes que vão integrar a equipe de transição. Alguns dos anunciados foram Randolfe Rodrigues, André Janones, Marina Silva, Omar Aziz, Marta Suplicy, Aloysio Nunes Ferreira, Manoela D'Avila e Marcelo Freixo. Alckmin, que é o coordenador desses trabalhos, divulgou quem foram os indicados para atuar na mudança de governo nos seguintes grupos: Agricultura, Ciência e Tecnologia, Comunicação Social, Desenvolvimento Agrário, Desenvolvimento Regional, Justiça e Segurança Pública, Meio Ambiente, Minas e Energia, Pesca, Povos Originários, Relações Exteriores, Saúde, Trabalho, Turismo, Transparência e Integridade e Controle.
O governo da Ucrânia solicitou acesso imediato ao local na Polônia onde um míssil caiu na terça-feira (15), matando dois civis, e reiterou que o projétil veio da Rússia e não da Ucrânia, ao contrário do que afirmaram a OTAN e o presidente polonês. O secretário do Conselho Nacional de Segurança e Defesa da Ucrânia anunciou no Twitter que Kiev solicita "acesso imediato" ao local para representantes do Ministério da Defesa e da guarda de fronteira ucraniana. O Conselho observou em comunicado que o governo ucraniano defende uma investigação conjunta com seus aliados e o mais detalhada possível e está totalmente aberto a um exame abrangente da situação e "acordar conclusões com base em todo o conjunto de dados disponíveis".
A opinião de Bruna Frascolla, que afirma que nos EUA, doutrinação ideológica vai da pré-escola à faculdade.
E dez curiosidades sobre a culinária da Noruega. Tem queijo com sabor de doce de leite, embutidos de baleia, urso e cervo e muito mais.
