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O salário dos militares, o destino do dinheiro das loterias e o saque do FGTS
| Foto: Paixão

Bom dia!

A Câmara dos Deputados volta a discutir a Previdência dos militares nesta terça-feira (10). Enquanto os parlamentares se preparam, Camila Abrão e Monica Gugliano respondem à questão que não quer calar desde que o general Heleno disse ter vergonha de seu salário de R$ 19 mil: é certo dizer que militares ganham mal? Na segunda (9), aliás, circulou um áudio em que um procurador da Justiça de Minas Gerais, em uma reunião orçamentária, gastou cinco minutos de indignação para questionar seu salário de R$ 24 mil: “Vamos virar pedintes?”

  • O braço-direito de Sergio Moro no âmbito da Segurança Pública concedeu uma entrevista à Gazeta do Povo. Guilherme Theophillo ressaltou a postura proativa do seu gabinete e afirmou que as ações do ministério desestruturam toda a cúpula do PCC e do Comando Vermelho. 
  • Quando você faz aquela fezinha, está financiando o Comitê Olímpico Brasileiro e o Fundo Penitenciário Nacional, entre outros organismos. Camila Abrão mostra quanto do dinheiro da Mega-Sena e de outras loterias vai para o governo e quanto vai para os premiados.
  • O colunista Pedro Menezes comenta o vídeo em que os líderes da França, da Alemanha e do Chile criticam Bolsonaro: “Macron, Merkel e Piñera não integram partidos à esquerda. Os socialistas franceses, alemães e chilenos estão na oposição. Durante a reunião do G7, ninguém saiu em defesa do Brasil. Não valia a pena”.

Economia

Sacar ou não sacar o FGTS: eis a questão! A resposta a esse dilema não é tão simples, aponta o colunista Roberto Indech. É bom negócio para quem está endividado e quer quitar dívidas ou investir em ações ou no Tesouro Direto. Mas é péssimo negócio se o dinheiro for para a poupança. Por incrível que pareça, o FGTS está rendendo mais.

O novo iPhone chega ao mercado nesta terça. Só que a expectativa não é como antes: preço e poucas novidades têm tirado a atração do modelo que revolucionou o modo como usamos celulares.

Mundo

Estudantes e professores participam do protesto chamado "corrente humana", em Hong Kong, na manhã de segunda-feira (9).
Estudantes e professores participam do protesto chamado "corrente humana", em Hong Kong, na manhã de segunda-feira (9). | Anthony WALLACE / AFP

As sessões do Parlamento britânico foram encerradas nesta segunda-feira (9) e só retornam no dia 14 de outubro, em cumprimento a uma decisão controversa do primeiro-ministro Boris Johnson. Ele amargou mais uma derrota na Câmara dos Comuns, que rejeitou o seu pedido por novas eleições. Foram encerradas também as conversas de paz entre os Estados Unidos e o Talibã. O presidente Donald Trump disse que, por ele, as negociações "estão mortas".

Em Cuba, a polícia prendeu dezenas de pessoas que tentavam participar de uma manifestação contra o regime comunista no domingo. E, no outro lado do mundo, mais repressão: um editorial de um jornal do Partido Comunista da China afirmou que as manifestações de Hong Kong são resultado de "interferência externa" e qualquer forma de separatismo da região em relação à China "será massacrada".

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