Bom dia!
Tida como fiel da balança, a ministra Rosa Weber revelou, nesta quinta-feira (24), o voto no julgamento do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a validade da prisão após condenação em segunda instância. Mas uma mudança no posicionamento do presidente da Corte, Dias Toffoli, que será o último a votar, deixa a votação em aberto. A repórter Kelli Kadanus explica o que pode acontecer.
Já a repórter Jéssica Sant'Ana mostra quem são os 500 maiores devedores da Previdência Social que, juntos, acumulam uma dívida que chega a R$ 118,2 bilhões. Um spoiler: tem empresas da área de aviação civil e órgãos públicos nessa lista.
Veja, também, o custo das câmaras municipais para os pequenos municípios. Lúcio Vaz fez as contas: alguns chegam a gastar três vezes mais com vereadores do que arrecadam com IPTU.
No editorial da Gazeta do Povo, as consequências do voto da ministra Rosa Weber em: "Um voto que pode ser decisivo". Leia um trecho:
Assim, o entendimento que vigorou apenas entre 2009 e 2016 voltaria a valer, consagrando uma situação que não existe em lugar algum do mundo – nem mesmo em democracias sólidas, garantidoras do direito à plena defesa e ao devido processo legal, mas onde bandidos condenados começam a cumprir suas penas após a decisão da segunda instância, ou até mesmo depois da primeira condenação.
Mundo
Em uma eleição conturbada e depois de quatro dias de apuração sob suspeita, Evo Morales foi reeleito para o quarto mandato como presidente da Bolívia. Países como Brasil, Argentina, Colômbia e Estados Unidos já se manifestaram dizendo que só reconhecerão resultados que "reflitam a vontade do povo boliviano" e pedem um segundo turno.
E no próximo domingo, será a vez de argentinos e uruguaios irem às urnas. Na Argentina, a disputa está menos acirrada; a chapa favorita para vencer a eleição é a de Alberto Fernández e Cristina Kirchner. Com a piora da crise econômica, muitos hermanos contam com o retorno dos peronistas para melhorar de vida. Mesmo com as acusações de corrupção contra Kirchner.
Economia
Em Economia, você vai conferir que a aprovação da reforma da Previdência deve abrir as portas para a entrada de capital estrangeiro no Brasil. Junto das modificações recém aprovadas, outras reformas (como a tributária, a política e a administrativa) podem tornar o país ainda mais atraente, colocando a rentabilidade dos negócios em padrões internacionais e facilitando o acesso ao mercado de capitais e de crédito.
Já no mercado externo, as sobretaxas aplicadas pelo governo de Donald Trump na guerra comercial entre Estados Unidos e China já causam efeitos colaterais. Empresas como a fabricante de brinquedos Hasbro - que concentra suas vendas anuais no último trimestre do ano - sofrem com incertezas e contabilizam quedas no faturamento.
Um ótimo fim de semana pra você!
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