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E ainda: Quem é o “Trump argentino”

Orçamento secreto divide STF. PF faz operação contra manifestantes. Bolsonaro prepara defesa no TSE

Sessão desta quinta-feira (15) no STF discutiu o orçamento secreto. (Foto: Carlos Moura/SCO/STF)

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O Supremo Tribunal Federal (STF) retomou nesta quinta-feira (15) o julgamento sobre a constitucionalidade do orçamento secreto. Depois do voto contrário da relatora Rosa Weber, mais oito ministros se manifestaram. O placar de momento é de cinco votos para acabar com as emendas de relator e quatro para manter o instrumento, porém com mais transparência e critérios fixos de divisão dos recursos entre deputados e senadores. A decisão ficará para a próxima segunda-feira (19). Veja como foi a votação.

TSE mantém multa ao PL. No Tribunal Superior Eleitoral (TSE), a maioria dos ministros manteve a multa de R$ 22,9 milhões aplicada ao PL pelo presidente da Corte, Alexandre de Moraes. O motivo foi o partido pedir a invalidação de votos.

Ação contra Bolsonaro. Ainda no TSE, começou a ganhar impulso uma das primeiras ações apresentadas para tornar o presidente Jair Bolsonaro (PL) inelegível. Saiba como ele pretende se defender as acusações de abuso de poder político.

Política, Economia e Mundo

Operação contra manifestantes. A Polícia Federal deflagrou uma operação contra manifestantes contrários à eleição de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), suspeitos de organizar bloqueios em rodovias e protestos em frente a quartéis. Foram cumpridos mais de cem mandados de prisão, busca e apreensão.

Cargo para ex-presidentes. Há décadas se discute no Congresso a ideia de conceder o cargo de senador vitalício a ex-presidentes da República. Agora, a proposta volta a ser discutida como possível moeda de troca para aprovar a PEC fura-teto na Câmara.

Giro pelo mundo. O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, afirmou que o país tem a “obrigação moral” de regulamentar o acesso às armas. Na Argentina, um nome ganha força para confrontar o peronismo em 2023: Javier Milei, apelidado de “Trump argentino”.

Opinião da Gazeta

A “liturgia do cargo” caiu no samba. Imagine o leitor que, após uma partida bastante disputada na final da Copa do Mundo entre França e Argentina, com o resultado sendo decidido em um detalhe, a equipe de arbitragem fosse ao vestiário do vencedor para festejar com os novos tricampeões mundiais. Algo parecido aconteceu após a diplomação do presidente eleito Lula. Veja um trecho da opinião da Gazeta:

Lula, seus futuros ministros e seus aliados no Congresso têm todo o direito de festejar à vontade; podem até caprichar na ostentação que hipocritamente criticam nos demais. O que não tem cabimento algum é que magistrados de tribunais superiores, especialmente aqueles que tiveram o encargo de supervisionar o processo eleitoral formalmente encerrado com a diplomação, não vejam problema algum em festejar desta forma com o vencedor.

Copa do Mundo 2022

Uma copa que abriu fronteiras. A primeira Copa do Mundo realizada em um país árabe e muçulmano chega ao fim servindo como uma experiência para além do futebol. Veja como o evento abriu fronteiras de tradições da região para os amantes do esporte.

O que mais você precisa saber hoje

Colunas e artigos

Um alerta para a América. Em breve, o Canadá vai permitir que, através do serviço de saúde universal, pessoas com doenças mentais busquem o suicídio assistido. Artigo de Jarrett Stepman explica por que isso serve como um grave alerta para outros países.

Para inspirar

Do Paraná rumo à Lua. Em uma parceria com a Nasa, a agência espacial norte-americana, dez alunos do Colégio Estadual do Paraná, em Curitiba, foram selecionados com a missão de preparar dispositivos para serem enviados à Lua. Veja como eles farão isso.

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