Petrobras não deve mudar política. Ucrânia indica avanço em negociações. STF discute ações na área ambiental

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No dia seguinte ao anúncio da troca no comando da Petrobras, o presidente Jair Bolsonaro (PL) classificou como “coisa de rotina” a demissão do general Joaquim Silva e Luna. O governo, inclusive, já indicou o substituto para o cargo, o economista e consultor Adriano Pires, cujo nome será apresentado na Assembleia-Geral do dia 13 de abril. Ainda presidente da estatal, Silva e Luna disse em um seminário que a Petrobras não pode fazer política partidária.

Redução de tributos. Enquanto isso, no Congresso, a Comissão Mista de Orçamento aprovou um projeto de lei que permite a redução de tributos sobre combustíveis sem a necessidade de compensar a perda de arrecadação.

O que esperar? Adriano Pires é considerado pelo mercado um nome altamente técnico. Porém, é um defensor da atual política de preços da Petrobras, criticada recentemente por Bolsonaro. Saiba o que pensa o indicado sobre os preços dos combustíveis.

Podcast Bom Dia. Agora você também pode ouvir as principais notícias do dia. No podcast Bom Dia, da Gazeta do Povo, você tem um resumo dos fatos mais importantes e o que deve movimentar o noticiário. Para ouvir é só dar o play:

Opinião da Gazeta  

A nova substituição na Petrobras. A julgar pelo desempenho das ações da Petrobras na bolsa brasileira nesta terça-feira, a nova transição na estatal, com a iminente ascensão de Adriano Pires à presidência da companhia (a próxima Assembleia Geral Ordinária ocorre apenas em 13 de abril), deverá ser muito mais tranquila que a ocorrida em 2021. Veja um trecho da opinião da Gazeta:­­

A verdade é que não há mágica que permita uma queda abrupta dos preços dos combustíveis; a intervenção aos moldes petistas é medida daninha e artificial, que não pode ser mantida indefinidamente. No curto prazo, só a redução dos preços internacionais do petróleo e a valorização do real serão capazes de puxar para baixo o valor pago na bomba.

Leia o editorial na íntegra

Política, Economia e Utilidade pública

Guerra na Ucrânia. Notícias promissoras vêm da Ucrânia. O país se mostra disposto a renunciar à entrada na OTAN e o presidente Volodymyr Zelenski diz que a invasão russa está chegando ao fim. Porém, a coluna Jogos de Guerra alerta que um cessar-fogo ainda está distante.

Eleições 2022. Com o “não” de Eduardo Leite, veja o que deve fazer o PSD em relação à disputa presidencial. Os partidos que buscam viabilizar a terceira via tentam isolar Sergio Moro. Entenda ainda por que o TSE tende a tolerar manifestações políticas na pré-campanha.

Meio ambiente. O STF começa a analisar nesta quarta-feira (30) um conjunto de ações judiciais que questionam decretos e medidas do governo federal na área ambiental. Saiba o que está em discussão e leia uma entrevista com o ministro do Meio Ambiente, Joaquim Leite.

O que mais você precisa saber hoje

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Artigo. Computador de Hunter Biden desnuda profunda corrupção institucional da elite americana

Precaução. 3 lugares em que você deveria seguir usando máscara

Colunas e artigos

A realidade da dor fetal. Uma criança no útero com 20 semanas pode sentir dor? Alguns especialistas – especialmente os defensores do aborto – dizem que não, mas evidências científicas indicam cada vez mais a realidade da dor fetal, como explica o artigo do médico John Bockmann.

Thaméa Danelon explica por que a condenação de Deltan Dallagnol a indenizar Lula é injusta.

Madeleine Lacsko mostra que transformaram a festa da democracia num velório, mas não mataram a corrupção.

Para inspirar

A revitalização da agricultura em Fukushima. Há 11 anos, após o acidente nuclear de Fukushima, no Japão, 55 países colocaram restrições sobre os alimentos da região. Com o passar dos anos, essa lista diminuiu e a agricultura foi se revitalizando. Um símbolo desse renascimento é a produção de caquis desidratados. Tenha um ótimo dia!