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Um grupo de 131 delegados aposentados da Polícia Federal (PF) protocolou no Ministério Público Federal (MPF) uma notícia-crime contra o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), e o delegado Fábio Alvarez da Diretoria de Inteligência da PF. O grupo requer a instauração de inquérito policial para apurar a ocorrência de crimes de abuso de autoridade na operação contra empresários acusados de defenderem um golpe, caso o ex-presidente Lula fosse eleito. No texto, os delegados lembram que "inexiste crime por cogitação" e que as conversas em grupo privado do aplicativo WhatsApp não podem constituir meio de prova criminal. Os delegados ainda reforçam que "é inadmissível desconhecer que os 'investigados' não possuem foro privilegiado" para serem alvo de ações do STF. Na notícia-crime endereçada ao procurador-geral da República, Augusto Aras, o grupo afirma ainda que há "nítido caráter político-partidário" nas ações de Alexandre de Moraes e pede a "suspeição do ministro para o exercício de suas funções na Presidência do Tribunal Superior Eleitoral, por lhe faltar a imparcialidade necessária para o exercício das atribuições". Sobre o delegado Fábio Alvarez, o grupo critica a atuação dele ao representar contra os empresários. A PF disse que não irá se manifestar sobre a notícia-crime.

O presidente do TSE, Alexandre de Moraes, tem se reunido nas últimas semanas com autoridades da área de segurança pública e do sistema de Justiça para prevenir problemas na eleição. O ministro tem enfatizado, em conversas reservadas e publicamente, a importância de preservar a “liberdade de voto” do eleitor, contra “coação física ou moral”. Ele afirmou que recentemente se reuniu com o procurador-geral da República, Augusto Aras, e com o diretor da Polícia Federal (PF), Márcio Nunes de Oliveira, além de comandantes das polícias militares e chefes da polícia civil de todos os estados.

O governo da Rússia anunciou que planeja fechar as fronteiras para os homens em idade para combate, depois que dezenas de milhares de pessoas deixaram o país, desde que o presidente, Vladimir Putin, decretou estado de mobilização parcial na semana passada. A proibição entraria em vigor após os referendos de integração com a Rússia, que acontecem nos territórios da Ucrânia ocupados parcialmente pelas tropas. Atualmente, apenas homens que recebem autorização por escrito dos centros de recrutamento militar podem deixar o território nacional. Cerca de 261 mil russos teriam cruzado a fronteira entre quarta-feira e sábado.

Com 66,87% dos votos, Cuba aprovou em um referendo o chamado Código das Famílias, pacote de pautas que inclui o casamento gay e a adoção de crianças por casais do mesmo sexo. A presidente do Conselho Nacional Eleitoral (CEN) relatou os resultados preliminares da consulta popular realizada no domingo, na qual também se destacou a taxa de abstenção de 25,01%, a mais alta em um referendo no país. Um vídeo postado no Twitter pelo regime cubano mostra o ditador do país, Miguel Díaz-Canel, comemorando o resultado do referendo durante uma reunião. Este foi também o referendo no qual a opção apoiada pelo regime cubano teve o menor apoio popular.

A opinião de J. R. Guzzo, que escreve sobre as instruções ambientais de uma Europa energeticamente falida.

E o clube da leitura que resgata dignidade de menores infratores. Mensalmente jovens de 28 unidades do sistema socioeducativo do Paraná se entretêm com a leitura de premiados romances brasileiros a best-sellers juvenis