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A declaração do presidente Jair Bolsonaro (PL), candidato à reeleição, defendendo o aumento no número de ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) repercutiu no meio político. Dois ex-ministros da Corte criticaram a proposta, apontando relação com o período da ditadura militar: Marco Aurélio Mello e Celso de Mello. Candidato à Presidência em 2018 e um dos fundadores do Novo, João Amoêdo fez comparações com a ditadura na Venezuela. Já o líder do governo na Câmara, deputado Ricardo Barros (PP-PR), disse encarar a ideia como uma “reação ao ativismo político do Judiciário”. Veja o que disse o parlamentar.
Fundo Amazônia. Por falar no STF, o tribunal iniciou na semana passada um julgamento com potencial para criar novas turbulências na relação com o Executivo. Trata-se de uma ação para obrigar o governo a retomar a aprovação de projetos do Fundo Amazônia.
Bolsonaro e o “lavajatismo”. Entre os apoios recebidos por Bolsonaro no segundo turno estão os de Sergio Moro e Deltan Dallagnol, parlamentares eleitos e expoentes da Lava Jato. Entenda como eles podem ajudar na campanha do presidente.
Política, Economia e Mundo
Campanha eleitoral. Com a economia em pauta na campanha, entenda como os números podem influenciar a corrida eleitoral. Na Bahia, ACM Neto busca apoio de ex-ministro, mas sem declarar apoio a Bolsonaro. Veja ainda como foi o debate dos candidatos ao governo de São Paulo.
Restrições no Instagram. As contas do jornal Brasil sem Medo (BSM) e do jornalista Rodrigo Constantino no Instagram sofreram punições da plataforma. O perfil do BSM foi suspenso sem explicações, enquanto o de Constantino sofreu “shadowban”, uma restrição temporária. Saiba mais.
Giro pelo mundo. Alegando “sofrimento psicológico insuportável” após um atentado terrorista, uma jovem belga morreu após obter autorização para eutanásia. Na Rússia, a explosão de uma ponte que liga a região da Crimeia à Rússia enfraqueceu o governo de Vladimir Putin.
Opinião da Gazeta
O futuro da diplomacia brasileira. Já podemos prever o que deve ocorrer à diplomacia brasileira em caso de retorno do petismo ao poder. Mas, em caso de reeleição do presidente Bolsonaro, também há pontos em que o Brasil precisa melhorar. Veja um trecho da opinião da Gazeta:
O Brasil precisa seguir adiante com seus esforços de inserção no comércio internacional, e tem de continuar sendo uma voz forte em defesa da vida e da família, inclusive colaborando com países mais fracos e que compartilham dos mesmos valores, mas são alvos da ofensiva da parte ideologizada do sistema internacional.
O que mais você precisa saber hoje
Sem terra. De 15 candidatos lançados, MST elege seis, entre deputados federais e estaduais
Natureza ou cultura? Número de crianças americanas com diagnóstico de disforia de gênero aumenta 70% em um ano
Sem lei nacional. Normal ou cesárea? Denúncias apontam ditadura do parto sem direito de escolha da gestante
Perda. O luto, quando prolongado, merece acompanhamento médico e psicológico
Colunas
J.R. Guzzo fala de Lula, STF e o embuste mais agressivo da história.
Guilherme Fiuza faz uma checagem do editorial da Gazeta sobre censura.
Para inspirar
A luta de um frade contra o aborto. Fidelis Moscinski é um frade franciscano que entra nos saguões de clínicas de aborto em Nova York, oferecendo rosas às mulheres e pregando contra o aborto. Conheça a história do religioso, que já foi preso algumas vezes por defender a vida.
Tenha um ótimo dia!