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E ainda: Semipresidencialismo em debate

Proposta de reajuste a servidores perde força. Bolsonaro e Moro de olho em 2022. Europa fecha cerco a não vacinados

Arthur Lira, presidente da Câmara, diz que não há espaço para reajuste a servidores. (Foto: Michel Jesus/Câmara dos Deputados)

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Ao que tudo indica, a ideia do presidente Jair Bolsonaro de conceder reajuste salarial aos servidores a partir do espaço fiscal aberto pela PEC dos precatórios não deve prosperar. Após alguns parlamentares apontarem a ideia como inviável, nesta quinta-feira (18) foi a vez do presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), seguir a mesma linha. “Eu absolutamente não vi esse espaço [fiscal]. Não conheço esse espaço”, afirmou o deputado.

Disparada das dívidas. O Supremo Tribunal Federal (STF) costuma ser apontado como o vilão responsável pelo forte aumento de gastos com precatórios nos últimos anos. Isso faz sentido? A resposta na reportagem de Isabelle Barone, que explica a disparada nas dívidas do governo.

Semipresidencialismo. O semipresidencialismo, regime que conta com a figura do primeiro-ministro, voltou a ser discutido por políticos e membros do Judiciário nos últimos dias. Saiba quem são os defensores do modelo e se há chances de ele ser implantado no Brasil.

Política, Economia e Utilidade pública

Eleições 2022. Após alguns desentendimentos, PL e o presidente Jair Bolsonaro voltaram a negociar sua filiação. Conheça mais sobre o partido. Saiba também quem é e o que pensa Affonso Celso Pastore, conselheiro econômico do ex-juiz e pré-candidato Sergio Moro.

Restrições a não vacinados. Com o aumento no número de mortes causadas pela Covid-19, países europeus estão adotando medidas mais rígidas para tentar conter o vírus. Entre elas, o aumento nas restrições a pessoas não vacinadas.

Giro pelo mundo. Autoridades chinesas estão usando aplicativos que monitoram a Covid-19 para restringir deslocamentos de críticos ao governo. O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, afirmou que seu governo avalia um boicote diplomático aos Jogos Olímpicos de Inverno de Pequim.

Nossa visão  

A confissão de Toffoli. Quase um ano e meio depois de afirmar que o Supremo Tribunal Federal (STF) atua como “editor de uma nação inteira” no abusivo inquérito das fake news, o ministro Dias Toffoli atribuiu uma nova função à corte – e que, assim como a de “editor”, não vem nem das leis, nem da vontade popular: a de poder moderador. Veja um trecho da opinião da Gazeta sobre o assunto:

O passado recente bem demonstra a que ponto o Supremo se arrogou o papel de “superpoder”. Não bastando as inúmeras e constantes interferências nas funções dos poderes Executivo e Legislativo, a corte vem rasgando a Constituição e as leis ao promover um apagão da liberdade de expressão no Brasil, instaurar inquéritos abusivos nos quais o devido processo legal é ignorado, criar crimes sem previsão legal, anular processos e decisões judiciais realizadas em completo respeito às leis penais e processuais, e inventar suspeições.

Leia o editorial na íntegra

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Ultrapoliticamente correto. Uma mulher negra se faz passar por branca por causa do marido racista. Com saudades da sua negritude, ensaia uma reaproximação com sua “verdadeira identidade”. Esse é o mote de “Identidade”, filme ultrapoliticamente correto debatido no podcast Quarentena Cult.

Luís Ernesto Lacombe fala da confissão do ministro Dias Toffoli, ao afirmar que o STF é um poder moderador.

Para inspirar

Memórias gastronômicas. A Serra Gaúcha é reconhecida nacionalmente por suas vinícolas e tradições culinárias. Durante dois anos, pesquisadores levantaram fatos, histórias e receitas que fazem parte dessa região. O resultado é um livro que pode ser baixado de graça. Conheça o projeto. Tenha um ótimo dia e aproveite o fim de semana!

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