O PT deverá apresentar ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), nos próximos dias, mais duas ações acusando o presidente Jair Bolsonaro (PL) de abuso de poder político e econômico. As ações judiciais de investigação eleitoral (“Aijes”, como são conhecidas no jargão jurídico) devem focar nos questionamentos de Bolsonaro à integridade do sistema de votação eletrônico, e que têm motivado seus eleitores a contestar nas ruas a eleição de Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Outro foco deve ser o pacote de benefícios sociais lançado pelo governo para a população de baixa renda às vésperas da campanha eleitoral. Em caso de condenação, Bolsonaro ficaria inelegível por 8 anos (caso ele tivesse sido reeleito, haveria também a perda do novo mandato). A motivação para mais ações é a percepção, dentro do PT e da esquerda, de que Bolsonaro ainda tem força para liderar a oposição ao governo Lula e pode voltar com fôlego na eleição de 2026. Bolsonaro já foi alvo de 18 ações eleitorais e só duas foram arquivadas. Até o momento, o relator, o ministro do TSE Benedito Gonçalves, apenas concedeu liminares que proibiram propagandas ou atos que poderiam, durante a campanha, desequilibrar a disputa em favor de Bolsonaro. Processos desse tipo costumam durar de um a três anos. E, no caso de candidatos a presidente, nunca levaram à condenação.
A Aprosoja, maior entidade associativa de agricultores do principal estado do agronegócio brasileiro, o Mato Grosso, decidiu, por unanimidade, que não aceitará três nomes ligados ao PT que estão sendo cotados no processo de transição de governo para representarem o setor como interlocutores em Brasília. A decisão foi tomada em Assembleia Geral dos produtores (04/11) de soja e milho, em Cuiabá. Eles consideraram que o senador Carlos Fávaro (PSD-MT), o deputado federal cassado Neri Geller (PP-MT) e o empresário Carlos Augustin “não têm legitimidade para representar o setor”. A instituição reconhece que, apesar de cada um ter “a prerrogativa de tomar suas próprias decisões, isto traz consequências”. Ao apoiar as políticas do Partido dos Trabalhadores (PT), os três entraram diretamente em divergência com os valores conservadores da classe produtora segundo a Aprosoja-MT.
O técnico Tite divulgou a lista de 26 convocados para a Copa do Mundo. Sem maiores surpresas, o treinador chamou o lateral Daniel Alves, o zagueiro Bremer e os atacantes Pedro e Gabriel Martinelli, que eram as principais dúvidas para o Mundial do Catar. Por outro lado, ele deixou fora o meia Philippe Coutinho, machucado, e o atacante Roberto Firmino. Como de costume, a maioria do grupo atua na Europa, onde a temporada está apenas começando, o que quer dizer que todos os jogadores do Mundial chegarão ao país-sede mais inteiros. Apenas três atletas que atuam no Brasil foram convocados. O nome que mais chama a atenção na lista foi o de Daniel Alves. Aos 39 anos, o lateral está sem jogar há quase dois meses porque o seu time, o Pumas, foi eliminado de forma precoce no Campeonato Mexicano. Antes disso, já havia ficado semanas sem jogar porque estava sem clube. Tanto Tite quanto o preparador físico da seleção garantiram que o jogador tem condições físicas de disputar o Mundial. O setor com o maior número de convocados foi o ataque, com nove jogadores.
Elon Musk recomendou que os americanos votem no Partido Republicano nas eleições legislativas que serão realizadas nos Estados Unidos, em uma mensagem que dirigiu aos "eleitores independentes". "O poder compartilhado freia os piores excessos de ambos os partidos, e é por isso que recomendo votar em um Congresso republicano, já que a presidência é democrata", escreveu Musk no Twitter. O empresário, agora dono da rede social, salientou que democratas e republicanos convictos nunca votam no outro lado, razão pela qual “os eleitores independentes são os que decidem realmente quem está no comando”.
A opinião de J. R. Guzzo, que escreve sobre o que considera um ato escandaloso e ilegal de Moraes contra Marcos Cintra.
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