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O grupo de advogados de direita que criou um manifesto em defesa das liberdades individuais espera que, nos atos convocados pelo presidente Jair Bolsonaro (PL) para 7 de setembro, o texto seja lido em diferentes cidades do Brasil. O documento foi lançado no último dia 28 e tem perto de 800 mil assinaturas. Quem elaborou o texto foi o Movimento Advogados de Direita Brasil (ADBR). O presidente do grupo reconhece que o manifesto nasceu como uma resposta às cartas elaboradas por professores da USP e pela Federação das Indústrias de São Paulo (Fiesp). Segundo ele, o texto da ADBR também é uma forma de se contrapor ao ativismo promovido por advogados ligados à esquerda, como o grupo Prerrogativas, que tem trânsito nas altas cortes do Judiciário.

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) enviou um ofício ao Ministério da Defesa informando que excluiu o Coronel do Exército Ricardo Sant’Anna do grupo de fiscalização do processo eleitoral. O documento é assinado pelo presidente do Tribunal, ministro Edson Fachin e pelo vice-presidente do TSE, ministro Alexandre de Moraes. Segundo o ofício, encaminhado ao ministro Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira, perfis mantidos por Sant’Anna nas redes sociais “disseminaram informações falsas a fim de desacreditar o sistema eleitoral brasileiro”. Ainda segundo o TSE, as mensagens do militar “se prestaram a fazer militância contra as mesmas urnas eletrônicas.” De acordo com o TSE, a regra que prevê o credenciamento das pessoas designadas para fiscalizar o processo eleitoral estabelece a necessidade de segurança e de isenção dos que fiscalizam.

O debate sobre o porte de armas no país segue no Congresso Nacional. Aprovado na Câmara dos Deputados o Senado pode votar no segundo semestre um projeto de lei que altera as regras de registro, posse e comercialização de armas de fogo para caçadores, atiradores e colecionadores. Cientistas políticos ouvidos pela Gazeta do Povo avaliam que a polarização política é um dos fatores que devem atrapalhar a votação. O texto revoga o Estatuto do Desarmamento, de 2003, e foi aprovado pelos deputados em 2019, mas os senadores já apresentaram mais de 100 emendas.

A vice-presidente da Argentina, Cristina Kirchner, acusou de conluio o promotor e um dos juízes do caso no qual ela é ré por corrupção na concessão de obras públicas. O advogado da ex-presidente do país (e atual vice) apresentou uma petição para que os dois sejam afastados do julgamento. Cristina Kirchner está sendo processada pelos crimes de associação ilícita e fraude em detrimento da administração pública. O caso envolve supostas irregularidades na concessão de 51 contratos de obras públicas na província de Santa Cruz. O Ministério Público alega que entre 2003 e 2015 houve "uma associação ilícita de características únicas" e em forma "piramidal" que tinha "em seu topo aqueles que serviam como chefes de Estado".

A opinião de J. R. Guzzo, que afirma que o discurso de ódio contra Bolsonaro é ignorado pelo Judiciário.

E o Sempre Família fala sobre 3 regras para impedir que a tecnologia enfraqueça o seu casamento. Nada de celular quando for dormir, nem quando estiver conversando com o marido ou a esposa. E também nada de segredos no aparelho que o outro não possa saber. São dicas preciosas para levar bem a sério na relação.