Fachada do STF: Supremo deu aval para federações partidárias.| Foto: Dorivan Marinho/STF
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Aprovadas pelo Congresso no ano passado, como forma de compensar o veto às coligações nas eleições proporcionais, as federações partidárias tiveram o aval do Supremo Tribunal Federal (STF). Por 10 votos a 1, a Corte declarou a sua constitucionalidade nesta quarta-feira (9). Na prática, tratam-se de alianças entre dois ou mais partidos válidas para a disputa das eleições, mas que deverão ser mantidas por quatro anos. Ficou definido ainda que essas alianças deverão ser formadas até maio. Veja como votaram os ministros do Supremo.

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Os rumos do PT. Na disputa majoritária, o ex-presidente Lula defendeu a candidatura de Fernando Haddad (PT) ao governo de São Paulo e pediu “compreensão” de PSB e Psol. Para a Presidência, o PT pode se aliar já no primeiro turno como o PSD.

Crise no PSDB. Insatisfeita com o desempenho nas pesquisas, uma ala do PSDB ampliou a pressão contra a candidatura de João Doria à Presidência. Saiba o que defende o grupo e como isso afeta a pré-candidatura tucana.

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Política, Economia e Utilidade pública

Bolsonaro e Moro investigados. A Procuradoria-Geral da República decide em breve se denuncia ou não o presidente Jair Bolsonaro por divulgar uma investigação sobre o TSE. Entenda os argumentos a favor e contra. Saiba também quem são os servidores do TCU que investigam contratos do ex-juiz Sergio Moro.

Pré-campanha eleitoral. A polêmica envolvendo o youtuber Monark, que defendeu a liberdade de manifestar opiniões nazistas, acabou rendendo comparações entre nazismo e comunismo. Entenda por que o Brasil tem partidos tão perigosos quanto um possível partido nazista.

Giro pelo mundo. Após ser criticado pela viagem que fez à Rússia, o presidente da Argentina, Alberto Fernández, voltou ao país em busca de apoio para o acordo com o FMI. Entenda como a gigante russa de gás natural é usada por Vladimir Putin para chantagear adversários.

Opinião da Gazeta  

O fim de um fardo desnecessário. Uma prova de que às vezes basta um simples ato administrativo para se eliminar um peso descabido imposto a cidadãos ou empresas está em uma portaria assinada na semana passada pelo ministro do Trabalho e Previdência, Onyx Lorenzoni. O texto elimina a chamada “prova de vida” presencial. Veja um trecho da opinião da Gazeta:­­

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Até agora, a obrigação impunha um fardo para milhões de idosos, especialmente aqueles com idade mais avançada ou dificuldades evidentes de locomoção, que precisavam se submeter a um enorme sacrifício apenas para comprovarem que estavam vivos, como se a presença diante de um funcionário de um banco ou do INSS fosse a única maneira possível de realizar tal comprovação.

Leia o editorial na íntegra

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Telefonia. Cade aprova venda da Oi móvel para Claro, Tim e Vivo, mas impõe condições

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Artigo. Neil Young agora pede boicote aos bancos

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Colunas e artigos

Invadir igreja é crime. A invasão a uma igreja, protagonizada no fim de semana por um vereador do PT em Curitiba, é crime. Quem esclarece é o presidente do Instituto Brasileiro de Direito e Religião (IBDR), em entrevista a Cristina Graeml. Confira.

Paulo Polzonoff mostra a contradição entre adoradores de Getúlio Vargas que acusam um pocaster de apologia ao nazismo.

Madeleine Lacsko analisa como militância e Monark esculhambaram a luta contra o neonazismo.

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Para inspirar

A Copa e seus estádios. Estamos há pouco mais de nove meses da Copa do Mundo do Catar. Além da atração principal, o futebol, um espetáculo à parte na competição são os estádios, projetados por alguns dos melhores profissionais do planeta. A Haus apresenta os projetos desses oito palcos. Tenha um ótimo dia!

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