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O vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin (PSB), se reuniu com o ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira (PP-PI), para a primeira reunião sobre o processo de transição de governo. Alckmin foi designado para comandar a equipe de transição do governo do presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O encontro ocorreu no Palácio do Planalto. Alckmin ressaltou que a reunião foi “bastante proveitosa”. O vice-presidente eleito estava acompanhado do coordenador do plano de governo de Lula, Aloizio Mercadante e da presidente do PT, Gleisi Hoffmann (PT-PR), que visitaram o Centro Cultural do Banco do Brasil, em Brasília, sede do governo de transição. Ciro Nogueira vai chefiar a transição pelo lado do governo do presidente Jair Bolsonaro (PL). Durante a entrevista coletiva que concedeu, Alckmin não antecipou quais serão os nomes que devem compor a equipe de transição, mas disse que a equipe deve ser formada por integrantes de partidos que participaram da coligação de Lula nas eleições.

O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Alexandre de Moraes, afirmou que as manifestações que contestam os resultados da eleição presidencial de 2022 são “ilícitas, antidemocráticas e criminosas”. Moraes disse também que a maioria dos eleitores aceitou democraticamente o resultado do pleito e aqueles que não aceitaram, e "estão praticando atos antidemocráticos", "serão tratados como criminosos". As afirmações foram feitas no final da sessão do TSE de ontem. Sem mencionar especificamente e de forma direta os bloqueios de rodovias federais feitos por caminhoneiros e manifestantes que apoiam o presidente Jair Bolsonaro (PL), após a vitória de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para a Presidência da República, Moraes disse que haverá responsabilização "sob a pena da lei".

Vários grupos de apoiadores do presidente Jair Bolsonaro e de direita foram retirados do Telegram e Whatsapp, ao longo dessa semana, segundo relatos de internautas. A remoção em massa ocorreu após decisões de ofício do ministro Alexandre de Moraes. A possibilidade de usar o poder de polícia sem ser provocado, para "combater a desinformação", partiu do próprio Moraes e foi aprovada por unanimidade no plenário do TSE poucos dias antes do segundo turno das eleições. Em 28 de outubro, Moraes já havia determinado a retirada de dois grupos de apoiadores de Bolsonaro com cerca de 180 mil inscritos no Telegram. Na decisão, o ministro citou trechos de conversas feitas nos chats e afirmou que havia incentivo à violência política, apologia a atos criminosos e desinformação. O TSE ainda não retornou sobre as novas decisões que determinaram a remoção de vários grupos. O Telegram não se pronunciou sobre a remoção de grupos. Por email, o Whatsapp não deu detalhes sobre a decisão que motivou a remoção dos grupos, apenas escreveu: "cumprimos o banimento das contas e grupos indicados pelo TSE dentro do prazo estipulado".

O primeiro-ministro de Israel admitiu derrota nas eleições legislativas para o ex-premiê Benjamin Netanyahu, que voltará ao poder após cerca de um ano e meio fora. Os números finais da apuração foram divulgados dois dias depois da população israelense ir às urnas. Em comunicado, reproduzido pelo site do jornal The Times of Israel ele desejou boa sorte a Netanyahu pelo bem do povo de Israel e do Estado de Israel. O gabinete informou que já deu instruções para a transição de poder.

A opinião de Guilherme Fiuza, que simula um diálogo com o presidente eleito.

E a investidora Camila Farani explica por que apoiar o empreendedorismo é o caminho para mudar a vida das pessoas.