TSE mantém veto a imagens do 7 de setembro. Cai o tempo para abertura de empresas. Ucrânia retoma territórios

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O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) aprovou nesta terça-feira (13) um projeto-piloto para inclusão de biometria no teste de integridade das urnas eletrônicas. A medida foi uma sugestão apresentada pelas Forças Armadas. Já em julgamento, a Corte manteve, por unanimidade, a liminar que havia proibido a campanha do presidente Jair Bolsonaro (PL) de usar imagens da celebração oficial de 7 de setembro em suas propagandas eleitorais. Confira os detalhes da decisão.

Publicidade vetada. Desde o início de julho o TSE já vetou nove dos 28 pedidos do governo federal para veicular campanhas institucionais, propagandas e pronunciamentos. Saiba o que levou a esses vetos.

Ciência e armas. Recentemente o ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), restringiu o acesso a armas de fogo. Em sua decisão, ele evocou a ciência para justificar as restrições. Entenda por que isso traz uma série de riscos.

Política, Economia e Mundo

Campanha presidencial. Candidato do Novo, Felipe D’Avila afirmou que, se não avançar, pretende se manter neutro no segundo turno. Em entrevista, Bolsonaro falou sobre pandemia e o tratamento às mulheres. Entenda ainda por que o próximo presidente governar por medida provisória é ruim.

Novas empresas. Abrir uma empresa tem se tornado cada vez menos demorado no Brasil. Em três anos, o tempo gasto no processo caiu 82%. Saiba os motivos e quais os estados mais rápidos. Veja ainda o ranking dos estados mais competitivos do Brasil em 2022.

Giro pelo mundo. A polícia argentina prendeu a terceira suspeita de envolvimento no atentado contra a vice-presidente Cristina Kirchner. A Ucrânia parece ter virado o jogo e vem recuperando seu território no conflito com a Rússia. Entenda o que levou a isso.

Opinião da Gazeta

Orçamento engessado abafa a voz do eleitor. Quando a população vai às urnas e elege um novo governo, espera que o eleito seja capaz de implantar o programa que apresentou durante a campanha eleitoral. Porém, de todo o Orçamento da União, apenas 6% está genuinamente à disposição do governante para usar naquilo que considerar mais importante. Veja um trecho da opinião da Gazeta:

O país precisa aprender a aplicar uma das virtudes do teto: ele força gestores a compreender que o dinheiro público não é infinito e que, por isso, é preciso fazer escolhas. Essa é tarefa que políticos detestam, pois tais escolhas sempre deixarão alguém descontente – aliados, grupos de pressão, corporações.

Leia o editorial na íntegra

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Saúde mental. Depressão entre crianças e adolescentes: família é protagonista no cuidado e a escola um apoio

Colunas e artigos

A volta da energia nuclear. O que o estado norte-americano da Califórnia tem em comum com países como França, Bélgica e Japão? Todos estão dando uma segunda chance para a energia nuclear. Por quê? Entenda no artigo de Jon Miltimore.

Thaméa Danelon explica o pedido da PGR para anular a operação contra empresários que não foi aceito por Alexandre de Moraes.

Paulo Uebel relembra o Dia da Independência e diz que o preconceito de Lula precisa acabar.

Para inspirar

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