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O podcast de hoje fala sobre quem é o novo Ministro de Minas e Energia. Escolhido pelo presidente Jair Bolsonaro para comandar a pasta, Adolfo Sachsida é economista e advogado. Defensor ferrenho do liberalismo econômico e entusiasta das ideias do Ministro da Economia, Paulo Guedes, participa das discussões econômicas da equipe de Bolsonaro desde a campanha eleitoral de 2018.Ele fez parte da transição de governo no fim daquele ano e foi, desde o início de 2019, um dos principais auxiliares de Guedes. Formado em Ciências Econômicas pela Universidade Estadual de Londrina (UEL) em 1994 e em Direito pelo Centro Universitário de Brasília (UniCEUB) em 2015, Sachsida é mestre e doutor em Economia pela Universidade de Brasília (UnB). Segundo o currículo publicado pelo Ministério da Economia, ele realizou pós-doutorado nos Estados Unidos e lecionou em universidades brasileiras e na Universidade do Texas.

E ainda:

Como o mercado reagiu à troca no comando do Ministério. A condução da pasta não deve mudar muito, segundo analistas que acompanham o setor. A substituição aconteceu depois de a Petrobras anunciar um aumento de quase 9% no preço do diesel nas refinarias. Dias antes, o presidente Jair Bolsonaro (PL) havia feito um apelo para que a companhia não reajustasse o valor do combustível. A política do preço de paridade de importação (PPI) foi adotada pela Petrobras em 2016, no governo de Michel Temer (MDB), após anos de prejuízo motivado pelo represamento de reajustes nos combustíveis durante o governo Dilma Rousseff (PT). Além da questão dos combustíveis, Sachsida lidará também com a privatização da Eletrobras, que está sob análise do Tribunal de Contas da União.

O Tribunal Superior Eleitoral realiza novos testes de segurança nas urnas eletrônicas para corrigir falhas. Segundo o TSE, nenhuma das falhas identificadas nas urnas em novembro do ano passado conseguiu atingir potencial para uma modificação de voto. O chamado Teste de Confirmação, acontece na sede do Tribunal, em Brasília, e deve terminar na sexta-feira (13).

Um levantamento realizado com 27 mil brasileiros mostra aumento de casos de depressão. 11,3% das pessoas ouvidas relataram ter a doença, enquanto 9,1% alegaram ter diabetes, doença crônica até então mais comum no país. Os números estão acima da média de depressivos diagnosticados indicada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) para o país, de 5,3%. O que explica o aumento, de acordo com a psicóloga e psicanalista ouvida pelo Sempre Família, são os padrões associados pelos indivíduos ao que se produz e consome. A pandemia também pode ter contribuído para isso. O medo em relação a uma doença nova, o luto de pessoas que tiveram familiares acometidos pela Covid-19 e as dificuldades financeiras e prejuízos profissionais.

Governo de Nova York vai destinar U$ 35 milhões para serviços provedores de aborto. O anúncio aconteceu em paralelo à criação de um fundo estadual para realização de aborto em mulheres de baixa renda. Esse projeto de lei deve ser votado pelos legisladores nesta semana. O aborto está em pauta e despertou protestos nas ruas dos Estados Unidos e em todo o mundo desde que documentos vazados sugerem que a Suprema Corte do país pode reverter uma histórica decisão de 1973, que autorizou o procedimento.

Flavio Gordon fala sobre o TSE. Para o colunista convidar as Forças Armadas para integrar a Comissão de Transparência Eleitoral e rejeitar todas as recomendações foi um teatro do Tribunal.

Educador físico e youtuber em prol da saúde conquista idosos nas redes. Recentemente Aurélio Alfieri se aventurou com a produção de um livro e deu dicas importantes para manter a vitalidade: caminhar 30 minutos por dia, fazer alongamento diariamente, preferir alimentos saudáveis, cuidar do sono e se cercar de pessoas que tenham o mesmo propósito.

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