Fabio Wajngarten, ex-chefe da Secretaria Especial de Comunicação Social da Presidência da República e integrante da campanha do presidente Jair Bolsonaro (PL) à reeleição, afirmou que todas as inserções da propaganda eleitoral e plano de mídia foram enviados ao pool de rádios do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Segundo ele, a campanha tem os recibos gerados pelo TSE, os quais comprovariam a entrega dos materiais. Ele disse também que a área jurídica da campanha vai recorrer da decisão do ministro Alexandre de Moraes, presidente do TSE, sobre a rejeição à denúncia sobre as possíveis irregularidades nas inserções. Wajngarten disse que a equipe de Bolsonaro contratou duas empresas para auditar a veiculação dos spots e, segundo ele, elas apontaram que houve falhas por parte de algumas emissoras de rádio. Ele não detalhou quantas nem quais. Ao ser perguntado sobre o papel da Justiça Eleitoral, ele confirmou que não é função do TSE fiscalizar se as emissoras de rádios ou de televisão veicularam as inserções da propaganda eleitoral dos candidatos, o que cabe às campanhas e às coligações, mas cobrou um posicionamento da Corte Eleitoral.
As projeções para o crescimento da economia brasileira em 2022 têm melhorado. De abril para cá, as expectativas do Fundo Monetário Internacional (FMI) passaram de 0,8% para 2,8%, segundo relatório publicado neste mês. O número atual é ligeiramente superior à estimativa oficial do governo federal para o avanço do PIB, hoje em 2,7%. Algo parecido ocorreu com as apostas de economistas no Brasil: segundo a mediana das previsões do mais recente relatório Focus do Banco Central, a expansão estimada para 2022 é de 2,76%. No começo do ano, esperava-se algo próximo de 0,3%, apenas. De acordo com o FMI, o Brasil crescerá mais que a média das economias avançadas. Porém, outras comparações são desfavoráveis ao país. Se confirmadas as projeções, nossa economia vai avançar menos que a média da América Latina e Caribe (de 3,5%, segundo o FMI), abaixo das economias emergentes (3,7%) e também abaixo da média mundial (3,2%). Entre as 20 maiores economias globais, o Brasil fica na 11.ª posição, à frente das principais economias europeias, mas atrás de emergentes como Turquia, Índia e Indonésia, e de gigantes como China e Estados Unidos.
O servidor público Paulo Marra virou alvo do Grupo de Trabalho Identidade de Gênero LGBTI (GT LGBTI) da Defensoria Pública da União (DPU), após compartilhar um post no Facebook crítico ao fato de a DC Comics ter caracterizado o atual Super-Homem como bissexual. Marra explicou que “a polêmica da época era o perigo de sexualização de crianças”. Ele ocupava o cargo de Assessor-chefe da Assessoria de Integridade de Gestão Executiva, ligado à Secretaria-Geral Executiva. O grupo de trabalho da DPU, estimulado por deputados e senadores que apoiam o ativismo LGBT, pediu a abertura de processo administrativo disciplinar. Procurada, a Defensoria Pública da União não respondeu aos questionamentos da reportagem.
O presidente da França, Emmanuel Macron, alertou que, se houver países que impeçam o regresso dos seus cidadãos expulsos pela França, haverá uma diminuição das ajudas ao desenvolvimento e disse que a posição "dura" com Tunísia, Argélia e Marrocos tem dado resultados. Em entrevista a uma emissora francesa Macron disse que em dois anos foram expulsos 3 mil irregulares “que representavam um perigo para a ordem pública". Nesse sentido, o presidente francês também optou por condicionar a ajuda ao desenvolvimento aos países que não cooperam com as expulsões, embora tenha explicado que este mecanismo só pode funcionar se for aplicado em toda a União Europeia (UE). Macron também esclareceu que não "estabelece uma conexão existencial entre imigração e insegurança", mas ressaltou que "ao analisar os dados de crimes em Paris, os imigrantes ilegais estão muito presentes".
A opinião de J. R. Guzzo, que afirma que diante de uma trapaça gigante, a resposta do TSE foi a mais suspeita possível.
E como a mudança de hábitos de vida reduz índice de mortalidade do câncer de mama.
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