Colaboradores 1

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A explanação "Pensando o Brasil", da sra. Fani Schiffer Durães, sobre o ciclo de palestra "UnicenP Pensa o Brasil" foi de excelente qualidade e muito aproveitosa para nós leitores. Sempre quando leio opiniões de pessoas brilhantes como as referidas pela sra. Fani, pergunto-me: se esses gênios dão por menores os problemas do Brasil e, em muitos casos, até apontam para as soluções da maioria dos problemas, por que então os governantes não ouvem esses pensadores e não põem em prática suas teorias?

Edson Lopes de Deus Jandaia do Sul, PR

Colaboradores 2

Cumprimento os excelentes colaboradores desta Gazeta. Ultimamente, gostei muito de "Familia em baixa, crime em alta", de Carlos Alberto Di Franco, pela sabedoria e bom senso do autor. Adorei, também, "Descoberta do amor", de Miguel Sanches Neto, pelo tocante lirismo. Parabéns!

Irena J.LosCuritiba, PR

Devolução

Fiquei sabendo que iriam acabar com a assinatura básica cobrada nas contas de telefones fixos e ainda iriam devolver nosso suado dinheirinho, como pagamento em contas futuras. Até agora nada disso aconteceu. Teremos de esperar até quando?

Ildomar Ignachewski Curitiba, PR

Ler é fundamental

A prova da primeira fase do vestibular da UFPR, encartada na edição de 21/11 em oportuníssima reprodução da Gazeta do Povo, não deixa dúvida: ler bem é fundamental e não apenas ler "por cima". É necessário adentrar nas questões e identificar-lhe os objetivos realizando assim uma reflexão crítica, repleta de injunções pertinentes. Manter-se informado por intermédio de jornais e revistas é meio caminho para o sucesso na apreensão das questões de vestibulares. Quem desconsiderou a leitura diária de impressos informativos perdeu a chance de intermediar um bom resultado. Pais que mantêm o hábito da leitura diária – e professores que incentivam com o próprio exemplo – têm na prova dessa primeira fase a confirmação da excelência das dicas, sugestões, reprimendas e sábios conselhos que oferecem ao longo da preparação escolar dos jovens.

Doralice Araújo, professoraCuritiba, PR

Preconceito

Triste notar, na edição de segunda-feira, a manifestação eivada de preconceito e provincianismo em carta do leitor Oswaldo Nascimento Jr. Este leitor lamenta a "invasão" sofrida por Curitiba em sua integração com pessoas de outros locais, inclusive da zona metropolitana. "Lamentável", diz ele ao final. Lamentável, isso sim, é não notar que esse tipo de pensamento foi o que forjou a Alemanha nazista e, mais lamentável ainda, tem fomentado manifestações fascistóides aqui mesmo em Curitiba – vide caso recente dos skinheads. Felizmente, para todos nós, curitibanos, o pensamento do citado leitor é minoria.

Edilson Rochescki Curitiba, PR

Contágio

Jamais houve uma doença tão contagiosa como a do desplante. E como se manifesta essa doença? Pela falte de memória que levam o doente a proferir as palavras "não sei", ou "não me lembro". No caso específico, o declarante foi a personagem "Sombra", do caso do ex-prefeito Celso Daniel, barbaramente assassinado. O sr. Sérgio Gomes da Silva as profere como esclarecimento que tudo resolve. Quantos nestes país estão esperando que o mesmo lhes aconteça: que depósitos em dinheiro sejam feitos em sua conta corrente. O mal atinge sua crise aguda quando o doente afirma que é a verdadeira vítima! Do que, detetivescamente, até agora vem sendo apurado, considerado que muitas outras mortes correlatas ocorreram, tudo induz que os fatos não estão esclarecidos como já deviam estar e que a investigação, portanto, deve continuar, ainda que, como uma mera argumentação, os crimes ocorridos possam não ter correlação entre si.

Pedro Luís de Campos Vergueiro São Paulo, SP

Contribuinte

No dia 19 de outubro de 2004, pelo 156, fiz uma solicitação para que fosse tapado um buraco no asfalto em frente ao portão de minha residência (Rua Emilio Bertolini, 1.292, Cajuru). Neste período, voltei a fazer novos pedidos, sempre pelo 156, mas infelizmente até agora não fui atendido. Tive que tapar o buraco com entulhos (resto de construção), pois não havia mais condições de tráfico de veículos no local – eles, simplesmente, estavam passando por cima de minha calçada. Na referida rua, passa uma valeta (chamada de valetão). A prefeitura demora tanto tempo para fazer a roçada do mato que ele atinge a praticamente dois metros de altura. Não adianta usar o telefone indicado para reclamações, uma vez que não resolvem o problema.

Jair Milanes, porteiroCuritiba, PR

Dengue

No momento em que se começa a pensar na dengue novamente, uma sugestão que considero importante: por que não se adaptar a aparelhagem de pulverização do inseticida específico aos caminhões de lixo? Teríamos uma abrangência de atuação muito mais completa a custo muito baixo, pois já existem os gastos com os caminhões, pessoal e combustível.

Geraldo Siffert Junior, médicoRio de Janeiro, RJ

Racismo

Em pleno século XXI, as pessoas valorizam a cor da pele. O racismo é considerado crime inafiançável, porém as pessoas continuam sendo racistas. O Brasil é um país de desigualdades sociais, mas porque razão os políticos, administradores ou gestores não fazem a diferença? Precisamos de políticas públicas já que os direitos sociais, garantidos na Constituição, não estão fazendo a diferença. Aliás, o que na Constituição faz a diferença? É um livro invejado por muitos países, pena que as coisas não saem do papel.

Caroline Veiga, estudanteCuritiba, PR

Carros antigos

A excelente reportagem publicada por esta Gazeta sobre o 14.º Encontro Sul Brasileiro de Carros Antigos, realizado em Ponta Grossa, mostra o potencial daquela cidade para eventos dessa natureza e evidencia a importância cultural do artefato automóvel, que muito contribuiu para mudar a vida do homem. Parabéns ao Veteran Car Clube e aos cidadãos ponta-grossenses que possibilitaram a realização com amplo sucesso desse memorável evento.

Sérgio A. LeoniLapa, PR

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