Nesta quarta-feira comemorou-se, nos Estados Unidos, o Veterans Day (“dia dos veteranos”). Foi um dia repleto de homenagens a todos os homens e mulheres que dedicaram parte de suas vidas em combates de guerra, defendendo a pátria americana. Apesar de todo o esforço da mídia internacional e da própria mídia americana em retratar o país como imperialista, intervencionista e injusto, o povo americano, em sua grande maioria, continua apoiando, respeitando e honrando seus heróis de guerra.
As cidades, grandes e pequenas, preparam festividades e homenagens. Os restaurantes oferecem refeições gratuitas a todos que comprovarem que são militares. Várias redes de televisão chamam ex-combatentes para participar de seus programas – assisti a uma versão especial de Chopped (programa de competição culinária) em que competiam quatro ex-integrantes do Exército, Marinha e Aeronáutica. Enfim, é um dia muito bonito, em que você sente no ar o patriotismo e o orgulho do povo americano.
O povo americano continua colocando a bandeira nacional na porta de casa e tendo orgulho de fazer parte desta grande nação
Mas o respeito aos que lutaram fora do país não fica restrito a um dia. Em jogos de basquete, futebol americano ou beisebol, é muito comum que um combatente que tenha acabado de retornar ao país seja chamado para iniciar a partida, para cantar o hino nacional ou somente para ser aplaudido pelo público. Nos restaurantes é muito comum ver os garçons e garçonetes tratando veteranos idosos com o carinho de quem trata um avô, e oferecendo algum tipo de mimo como uma sobremesa, um desconto ou até mesmo a refeição inteira de graça. E esse respeito é passado tanto às novas gerações como aos imigrantes, pois muitos deles encontram nas forças armadas uma boa carreira, e lutam pelo país como se nele tivessem nascido.
Por mais que o governo de Barack Obama tente desqualificar os militares e a agenda esquerdista tente acabar com o patriotismo americano em nome de um multiculturalismo sem sentido, o povo americano continua colocando a bandeira nacional na porta de casa e tendo orgulho de fazer parte desta grande nação. Como potência mundial, os Estados Unidos são odiados por muita gente, principalmente pela esquerda, e sua política de “polícia do mundo” é geralmente criticada com veemência, como se o mundo estivesse preparado para uma era de paz, sem ninguém para interferir quando necessário. Vivemos numa época em que Estado Islâmico, Vladimir Putin, China, Irã e Coreia do Norte não são apenas verbetes de enciclopédia, mas ameaças reais à segurança e à liberdade de muita gente. Mais do que nunca, faz-se necessária uma força militar poderosa, controlada por uma nação democrática, que siga regras constitucionais e que tenha compromisso com a liberdade. Para satisfação de alguns e completo desgosto de outros, somente os Estados Unidos da América são capazes de proporcionar isso ao mundo hoje.
Enquanto isso, para minha tristeza como brasileiro em terras estrangeiras, o governo petista coloca sua guarda pretoriana, a Força Nacional, para combater seus próprios cidadãos. Doze anos de invasões, destruições de propriedade privada, assassinatos e ações criminosas do MST não foram suficientes para que o governo usasse as forças policiais e militares; dois dias de manifestações dos caminhoneiros, sim. A continuar assim, se um dia tivermos um “dia dos veteranos”, a comemoração ficará restrita à aristocracia petista, beneficiária única da proteção pelas Forças Armadas brasileiras. Assim fica difícil ser patriota.
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