Os Jogos Olímpicos fazem-nos recordar da inesgotável capacidade do homem em aperfeiçoar-se, e celebram aqueles que foram mais longe nessa empreitada, a ponto de elevarem-se “à altura dos deuses do Olimpo”. Um mundo sem heróis seria um mundo sem parâmetros de superação, sem exemplos de auto sacrifício, relegado aos apetites momentâneos. Atletas laureados tornam-se ícones, não apenas do esporte, mas das possibilidades humanas. Crescemos à sombra dos feitos heroicos de alguns – claro, não me refiro apenas a esportistas. E então, nas horas mais sombrias da vida, ou diante do dia a dia sufocante, em que uma boa dose de heroísmo é exigida de todos, nossos heróis estão lá do alto – do monte Olimpo da nossa consciência – mandando-nos o recado do “siga em frente”. Confira o tocante relato do escritor Paulo Briguet ao contemplar as “medalhas” daqueles heróis que sobre ele deitam o olhar, os heróis entre seus antepassados.
As vaias da torcida brasileira
A torcida brasileira, durante as competições desses Jogos Olímpicos, deu show: de irreverência, para alguns, de horrores, para outros. Aos olhos do mundo, provamos que somos um povo bem-humorado, é verdade, tantas foram as pérolas de criatividade dos torcedores, mas também mal-educado e excessivamente sentimental. Vejamos o comentário de Flávio Morgenstern a respeito.
Marketing verde
A abertura dos Jogos, evidentemente, deveria servir de boa propaganda para o Brasil lá fora. Funcionou. Pulularam comentários positivos na imprensa internacional. Sabemos quais são os posicionamentos da mainstream media, e então era só adotar uma causa que lhe aprouvesse. “Aquecimento global” foi a causa eleita, e tivemos uma abertura com consciência verde. Puro marketing. Será que a organização dos Jogos leva a sério a preservação do meio ambiente? Já que os peixes da Baía de Guanabara não falam por si, vejamos o que jornalistas andaram flagrando na cidade sede dos Jogos.
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