| Foto: Phillip Rothe/Free Images

Olhar para as coisas como uma criança curiosa descobrindo o universo: é isso o que impulsiona todo o homem de ciência (não só o das ciências naturais, mas o das humanas também) a querer entender o que quer que seja. Aristóteles dizia que o conhecimento começa com o assombro. Henrique Fendrich narra sua experiência diante do imenso céu estrelado.

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Fazer a própria sorte

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Robert H. Frank percebeu que pessoas que se consideram “fazedoras da própria sorte” – quer dizer, que reconhecem em si mesmas o mérito por terem vencido na vida – tendem a ser menos generosas com os outros. Eu diria que a compreensão que falta nessa perspectiva é a da ação da graça divina. A generosidade com o outro vem da consciência de que sem Deus estamos todos mergulhados na miséria. (texto em inglês)

Doutor, atenda o pâncreas que está ali na maca

A abordagem médica atual não enxerga a pessoa, enxerga órgãos e sistemas bioquímicos do corpo. Engana-se quem pensa que quero referir-me à predominância de médicos frios e analíticos, em comparação a médicos gentis e preocupados com o paciente. Por melhor que seja consultar-se com alguém preocupado com seu sofrimento, provavelmente você não vai querer se operar com um cirurgião muito sensível, que titubeie na hora de salvar sua vida. Para todas as profissões há perfis adequados. O que precisa ser resgatado pela medicina é o entendimento do funcionamento do corpo como um ente mais complexo que um bando de células, como ocorre na teoria dos humores, de Hipócrates. O médico Luis Carvalho Rodrigues trata desse assunto.

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Arrogância de saber tudo

Joseph Pearce mostra a arrogância de certa classe de intelectuais que se diz conhecedora dos problemas do mundo, diga-se de passagem, de um mundo do qual não tem a mínima experiência: o dos mais pobres e com menos educação formal. Curiosamente, essa classe não recebe o endosso daqueles que diz compreender e representar. (texto em inglês)