| Foto: Divulgação Miramax

Rodrigo Constantino parte do artigo de Rosely Sayão sobre a necessidade de se impor limites às crianças e jovens para refletir sobre o modo “amigão” como muitos pais têm criado seus filhos. Ser pai e mãe é difícil mesmo, e a cegonha não manda com o bebê a atualização do app com a versão “paternidade” para você rodar no seu cérebro. E, pior, os frutos do investimento que é a educação serão em maioria colhidos quando os rebentos chegarem à idade adulta. Como saber se estamos acertando a mão na hora de educar? Não sei, e nem vou pontificar como pais devem educar seus filhos. Mas é sempre bom aprender com famílias que lhe sirvam de modelo. Nesse sentido, Constantino traz sua experiência pessoal como pai de um adolescente e advoga a importância do “não”, tanto para os filhos como para os pais, que deveriam deixar a juventude no passado e assumir completamente o papel de adultos.

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A tecnologia e a liberdade

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WhatsApp integrado com Facebook, integrado com Google, integrado com Youtube; internet no celular; realidade aumentada e por aí vai: quantas facilidades nos trouxeram os avanços da tecnologia? Inumeráveis. Mas também criaram ferramentas para que governos tenham um poder descomunal sobre a vida do cidadão. Alguém se lembra das revelações de Edward Snowden sobre a NSA? João Pereira Coutinho tangencia essa questão ao tratar da expectativa de que, em breve, só veremos carros autoguiados nas ruas. Tecnologia é sinônimo de liberdade? Pode ser, mas nem sempre.

Hilda Hilst

Ela não era uma mulher muito mulherzinha. Mas não se enganem: nem só de Marcelas Temer vive o antifeminismo. Yuri Viera, que conheceu, auxiliou e morou com a poetisa Hilda Hilst, narra um episódio que evidencia algumas opiniões de Hilda que escandalizariam qualquer feminista.

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