Desde que a filosofia moderna e sua cria, a ciência moderna, juntas amputaram a dimensão espiritual da realidade, essa coisa chamada “religião cristã” – a fundadora da civilização ocidental – foi (e está) progressiva e lentamente perdendo espaço na cultura, ao ponto de já ser amplamente encarada como um aspecto exótico da vida privada de alguns. Tal como aquele cara tem uma coleção de tampinhas de garrafa, aquele outro é “cristão praticante”, ou seja, pode ser enquadrado no subtipo “carola” ou “crente”. Percival Puggina, observando as mudanças culturais no ocidente, diagnostica o surgimento de uma militância cristofóbica, que hoje dita o politicamente correto em matéria de religião: caso você não seja ateu (o que seria o ideal), você até pode levar a sua religião a sério, falar dela abertamente, querer que ela não seja profanada, mas desde que você não seja cristão.
A soberania da consciência individual
O típico homem ocidental dos tempos atuais é um herdeiro ingrato de uma cultura que atribuiu à consciência individual o seu verdadeiro protagonismo. Thiago Cortês explica como as noções que temos de liberdade e responsabilidade não existiriam sem o advento do cristianismo, e alerta para o risco que corremos de jogar esse legado no lixo.
O ofensivo “Feliz Natal”
Flávio Morgenstern comenta a moda de desejar “Boas festas” em vez de “Feliz Natal”, mostrando que a dessacralização da nossa cultura não está pavimentando o caminho para o ápice do desenvolvimento humano, quando tudo será iluminado pela onipotente razão, mas antes está debilitando os fundamentos de uma civilização inteira e abrindo espaço para o avanço do islã.
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