| Foto: Domínio Público/Bing

Será que aquele professor esquerdista de história (quem não teve um?) – que é a medida para muitos jovens do que é ser de esquerda – debruçou-se alguma vez, durante os quatro anos de formação universitária, sobre a obra de Karl Marx, o fundador da ideologia que professa? Não conheço quem o tenha feito; porém, os corajosos Bruno Garschagen e Leandro Roque empreenderam tal estudo, e suas conclusões são avassaladoras para qualquer marxista desavisado: Marx não concordaria com algumas das teses centrais da atual intelectualidade de esquerda. Confira o artigo e entenda Marx, by Marx.

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Sem resignação

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O noticiário político nacional bem poderia vir acompanhado da marcha fúnebre, já que o clima é de caixão e vela preta a toda a esperança que outrora fora depositada em nossos representantes. Só que o pessimismo generalizado, a descrença em qualquer atividade política, não é de grande serventia à nação. Ora, se ninguém se interessar por ocupar dignamente cargos de poder, porque “o poder corrompe”, restará um vazio que, mesmo depois de imenso esforço para a moralização da vida pública, será ocupado pela mesma gente mesquinha, que não quer largar o osso! Percival Puggina exorta-nos a participar da política.

Paraísos fiscais

Está um pouco perdido ou não sabe direito o que pensar sobre as revelações contidas nos Panama Papers? Paulo de Almeida Sande explica o que são offshores , e defende um posicionamento ponderado em relação a elas. Confira.

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Macbeth e o mundo do Deus relojoeiro

Kevin D. Williamson analisa uma das peças dramáticas mais famosas de Shakespeare: Macbeth. Enxergar a realidade como uma máquina operando sozinha no universo é o que abre terreno para a tragédia nessa estória. O inconformismo com a ordem das coisas levará a um enredo de conspirações e intrigas. (texto em inglês)