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| Foto: Chris Eyles/Free Images

Falar de morte é tabu não apenas pelo sofrimento que a memória da perda de algum ente querido pode causar, mas porque, ainda que saibamos qual é nosso inexorável destino, vivemos como se tivéssemos todo o tempo do mundo para desfazer nossas burradas, realizar nossos projetos – e lembrarmo-nos de que isso é uma ilusão não é divertido, talvez teríamos que relocar nossas prioridades... Não combina muito com a geração “fitness and wellness” a reflexão de que, independentemente daquele corpinho adquirido com muita malhação e dieta paleo, botox, as milhares de coisas que compramos, as inúmeras vezes que trocamos de parceiro porque nos sentíamos infelizes, não há como fugir à realidade de que “do pó viemos e ao pó voltaremos”, e o que restará é o legado de nossas ações. Jorge Ferraz aproveita o Dia de Finados para mergulhar no significado da liturgia dos defuntos.

Dennis Praeger e Viktor Frankl: a vida com sentido

Felipe Moura Brasil foi convidado pela Prager University para falar, a partir do caso brasileiro, sobre as consequências do aumento do Estado, e teve a oportunidade de ouvir Dennis Prager discursar sobre o trabalho de propagação de ideias que sua instituição desenvolve. Aqui ele traz trechos desse discurso, que intercala com trechos de uma entrevista dada pelo psiquiatra Viktor Frankl. Pessoas “pragmáticas” podem subestimar o poder das ideias, o que é uma bobagem, porque de convicções nascem ações.

Acreditar em si mesmo

Muita frustração pode surgir da confiança desmedida nas próprias forças. O ideal de “super-homem” nietzschiano é incompatível com a virtude da humildade. Cristãos acreditam que a verdadeira força vem da graça de Deus. Fabio Blanco explica esse preceito.

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