Falar de morte é tabu não apenas pelo sofrimento que a memória da perda de algum ente querido pode causar, mas porque, ainda que saibamos qual é nosso inexorável destino, vivemos como se tivéssemos todo o tempo do mundo para desfazer nossas burradas, realizar nossos projetos – e lembrarmo-nos de que isso é uma ilusão não é divertido, talvez teríamos que relocar nossas prioridades... Não combina muito com a geração “fitness and wellness” a reflexão de que, independentemente daquele corpinho adquirido com muita malhação e dieta paleo, botox, as milhares de coisas que compramos, as inúmeras vezes que trocamos de parceiro porque nos sentíamos infelizes, não há como fugir à realidade de que “do pó viemos e ao pó voltaremos”, e o que restará é o legado de nossas ações. Jorge Ferraz aproveita o Dia de Finados para mergulhar no significado da liturgia dos defuntos.
Dennis Praeger e Viktor Frankl: a vida com sentido
Felipe Moura Brasil foi convidado pela Prager University para falar, a partir do caso brasileiro, sobre as consequências do aumento do Estado, e teve a oportunidade de ouvir Dennis Prager discursar sobre o trabalho de propagação de ideias que sua instituição desenvolve. Aqui ele traz trechos desse discurso, que intercala com trechos de uma entrevista dada pelo psiquiatra Viktor Frankl. Pessoas “pragmáticas” podem subestimar o poder das ideias, o que é uma bobagem, porque de convicções nascem ações.
Acreditar em si mesmo
Muita frustração pode surgir da confiança desmedida nas próprias forças. O ideal de “super-homem” nietzschiano é incompatível com a virtude da humildade. Cristãos acreditam que a verdadeira força vem da graça de Deus. Fabio Blanco explica esse preceito.
Após 21 anos de batalha no Congresso, lei que destrava o agro está nas mãos do STF
Moraes autoriza cirurgia de Bolsonaro, mas nega prisão domiciliar
Ex-publicitária do PT é investigada por agir como braço do esquema de fraudes do INSS em Portugal
Otan x Rússia? Aliados discutem possível guerra híbrida contra Moscou