O dia e a noite de verdade não são convenções, são fatos. Mas, na prática, é o relógio que pontua nossas vidas. Ter horário para as coisas é um improvement civilizacional, sem dúvida. Sendo assim, quando o Estado decide que os relógios serão adiantados, a vida de toda a população é afetada. Se pararmos para pensar, o fato de que o Estado mexe desse modo com a vida das pessoas – e todo mundo acata – denota um poder gigantesco nas mãos dos burocratas. Vejamos a reflexão de Tom Martins.
A maravilha do horário de verão
Dane-se o abuso de poder do Estado. Dane-se o horário biológico: eu adoro o horário de verão! Se me perguntarem, as razões são puramente emotivas, nada racionais. Henrique Fendrich, como eu, não nega os encantos daquelas horas a mais de luz, de calor, de possibilidade de vida antes no inevitável recolhimento. Nesta crônica, ele busca na infância a memória do horário de verão como uma dádiva de final de ano.
A justificativa do horário de verão
Deixando um pouco as paixões de lado, ao menos uma coisa pode ser dita com certeza: a justificativa oficial para a existência do horário de verão não faz mais o menor sentido. Quem explica isso é Bruno Bodart.
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