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 | Beto Barata/PR
| Foto: Beto Barata/PR

Não sou nenhum tipo de fã de Marcela Temer (apenas de seu bom gosto para vestidos), nem acho que ela seja o protótipo da mulher conservadora, nem um modelo para todas as mulheres; mas adoro o frissom que a primeira-dama causa toda a vez que aparece. Ela consegue ser mais eloquente, advogando seu way of life, com seu silêncio e discrição do que as feministas enraivecidas que perdem a linha atacando-a. Tanto que sempre dá notícia! Paula Rosiska comenta o ódio a tudo o que Marcela representa: uma mulher que, além de linda, é bem sucedida na vida doméstica e familiar, e não é uma “super profissional”.

Supremacia da consciência individual versus individualismo

A reflexão de Nicolau da Rocha Cavalcanti sobre o protagonismo dos indivíduos, em contraposição ao papel do Estado, na construção da sociedade é atualíssima, sobretudo em tempos de Estado interventor. Porém, o autor não aponta o caminho do individualismo, e agradece àqueles que têm famílias numerosas e que educam bem seus filhos.

Escola de princesas

Hélio Schwartsman, que aparentemente acha o empreendimento “Escola de Princesas” breguíssimo, é obrigado a dizer o óbvio: ninguém está coagindo ninguém a matricular uma filha lá. Então, qual é o problema? Vale também como reflexão sobre a liberdade dos pais na educação dos filhos.

As lições da dança de salão

Em minha primeira aula de dança de salão, lembro-me que o professor iniciou os trabalhos passando, de modo bem-humorado, o seguinte recado: “meninas, nesse tipo de dança o feminismo ainda não chegou”. O que achei mais curioso é que, enquanto eu aguardava manifestações de protesto, só ouvi risadinhas femininas e vi rapazes estufando o peito. No fim das contas, por mais contaminados que estejamos de ideologismo, há algo em nós que não nega a natureza das coisas. Quer entender do que se trata o comentário do professor de dança? Confira o artigo de Tony Listi, que recorda toda a magia do cavalheirismo encontrada ainda hoje nos salões de baile.

Exemplo é tudo

Tania Zagury, notando a força que a pressão dos pares exerce sobre a formação da personalidade dos jovens, e ciente de que essa influência pode ser bem deletéria, indica o único caminho que pode salvaguardar os valores da família: os pais precisam ser o que pregam.

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