Trump é o que tem pra hoje

Ao contrário do que muitos imaginam, o eleitorado republicano não se restringe a caipiras brutamontes e pouco instruídos, os quais os especialistas dizem ser o grosso do público de Donald Trump. Na verdade, Trump sofreu, durante as prévias, grande rejeição dentro do partido, que tende a adotar uma linha mais “puritana” e bem comportada na comparação com o que costuma ser o comportamento padrão do empresário. Mesmo assim, ele sagrou-se o candidato do GOP, nem tanto porque o eleitor considera-o um estadista impecável, mas mais porque prefere tolerar seus defeitos a ter um candidato sem pulso firme – o que fez com que os republicanos perdessem as últimas eleições – para enfrentar a ardilosa Hillary. Nesta análise, Felipe Moura Brasil, comentando as acusações de desrespeito às mulheres que pairam sobre os dois presidenciáveis, deixa muito claro que, como diria Von Bismarck, “política é a arte do possível”, ou ainda o famoso “é o que tem pra hoje”.

O trator de Trump

Rodrigo Constantino desaprova os candidatos que disputam a presidência americana, mas não fica em cima do muro: Hillary é muito pior, afirma. Confira o comentário do economista a respeito da tratorada de Trump sobre Hillary no segundo debate entre os presidenciáveis.

Política americana para iniciantes

Alexandre Borges, em conversa com Flávio Morgenstern, explica o cenário político americano – praticamente incompreensível para o brasileiro que se informa pela mainstream media e que entende o mundo segundo os parâmetros daquele professor de História da escola que diz que nos EUA só há a direita e a extrema-direita. Depois desse podcast, você não terá mais coragem de dizer que Hillary, a pupila de Saul Alinsky, autor de Rules for radicals, é moderada.

Ela não vale um tostão

Para abocanhar uma boa parcela do eleitorado, a Dilma dos americanos explora exaustivamente sua condição de mulher, como se isso automaticamente a tornasse um ser humano mais sensível e que sempre esteve e estará ao lado das mulheres na luta por seus interesses. Paul Joseph Watson desmascara a mentirosa, que já livrou da cadeia um estuprador de uma menina de 12 anos, sabendo que ele era culpado.