Nossa Daiane está voltando da última competição em 7.º lugar. Espero que aqueles que a recebem com festas quando ela conquista medalha, tenham a dignidade de recebê-la com todo o carinho. Ela merece. Minha homenagem à nossa pequena-grande atleta.

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Antônio Dilson Pereira, advogadoCuritiba,PR

Domingo no parque

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Agradeço à Prefeitura de Curitiba pelo fechamento da Rua Aluísio França aos domingos à tarde. Antes de ser tomada tal decisão foram tentados outros meios para resolvermos o problema, como a educação, conscientização e, por último, várias blitze foram realizadas pela Polícia Militar do ano passado até agora. Como nenhuma dessas medidas foi eficiente e o problema só aumentou, a decisão final foi pelo fechamento da rua. Ruim para poucos e bom para muitos. As pessoas que criticam a medida tomada com certeza não moram na regão e não freqüentam o parque aos domingos à tarde. Se freqüentam não é para passear e nem curtir a natureza.

Ari Becker, protético dentário e presidente da AmaparqueCuritiba, PR

Sensatez

Cumprimento o governador Roberto Requião pela assinatura que determinou o cancelamento do decreto que exigia altura mínima para homens (1,65m) e mulheres (1,60m) para ingressar no quadro da Polícia Militar do Estado. Esta imposição absurda impedia de termos pessoas com alta qualificação para servir à comunidade. Que nos digam Ruy Barbosa, Getúlio Vargas e outros.

Eduardo José Fort, aposentadoCuritiba, PR

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PM prestativa

Na última semana, precisei apresentar um seminário na faculdade cujo teor era a violência no Brasil. Para melhor aprofundar os dados do combate ao crime, entrei em contato com o QG da PM e solicitei a presença de algum militar para nos auxiliar. Transferiram-me para a Patrulha Escolar, e fui muito bem atendido pelo capitão Rotemburgo. Infelizmente, pelo pouco tempo, não puderam atender a meu pedido. O que me impressionou foi o profissionalismo e atenção para que o seminário transcorresse de forma tranqüila. No dia seguinte ao trabalho, recebi uma ligação do capitão para saber se a apresentação ocorrera bem. Ele se colocou à disposição para futuros esclarecimentos. Eu que não acreditava muito na seriedade da nossa PM reconsiderei meu ponto de vista. Por esta pequena atitude, percebi que temos no Paraná pessoas sérias, e que verdadeiramente se preocupam com nossa segurança. Parabéns à PMPR.

Júlio César Cristoffer Vieira, universitárioPinhais, PR

Cadê o médico?

Dia 26/11/05, perto da meia-noite, ao recorrer ao plantão do Hospital Cajuru para atendimento a uma violenta crise de asma de um familiar, tive o atendimento negado, mesmo sendo conveniada de um plano de saúde, com a justificativa de que naquele momento não havia médico clínico no plantão. É inadmissível que num hospital, tradicionalmente conhecido como pronto-socorro, não haja no plantão de uma noite de sábado um médico clínico. Se quem tem plano de saúde privado é dispensado dessa maneira, qual será o atendimento dado aos usuários do SUS quando a ele recorrem?

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Elma Núbia Suassuna de Oliveira, professora aposentada da UFPRCuritiba, PR

Prevenção de doenças

Parabéns pela reportagem "Médico na porta de casa esvazia sala de espera e resgata relação", publicada nesta Gazeta do Povo em 28/11/2005. Cumprimento os governos federal, estadual e a Prefeitura de Curitiba pela interação e atuação em programas preventivos de doenças. Todos ganham. Os hospitais no futuro podem ficar menos congestionados. Eu concordo com o professor João Bosco Strozzi. Achei interessante suas observações quanto a importância do médico generalista. A odontologia no Paraná, especialmente em Curitiba, viveu o auge da especialização. Atualmente, muitos profissionais voltaram à origem como clínicos gerais ou atendendo em clínicas com várias especialidades, facilitando a vida dos pacientes. A medicina pode seguir o caminho semelhante. Apesar de complexidade do corpo humano, é benéfico a população dispor de mais médicos generalistas, bem formados e que atuem no serviço público e particular.

José Carlos Chicarelli, cirurgião dentistaCuritiba, PR

Informática

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Concordo com os prefeitos que mencionam a informática como um problema nas administrações. O que estão fazendo os administradores públicos que não investem em pessoal de carreira para que tenhamos uma boa e decente aplicação dos nossos recursos? E os concursos servem para quê? Por que não investir no concursado para melhorar os quadros da administração pública? A informática tem de ser vista como ferramenta de trabalho, e ferramenta é para ajudar e não para atrapalhar. É preciso colocar as pessoas que queiram fazer, desenvolver e resolver os problemas. Pessoas que cumpram com integridade suas funções.

José Carlos Maidl, contadorLapa, PR

Nepotismo

Observei com certa ressalva a criação do Conselho Nacional de Justiça. Acreditava que ele configuraria afronta à livre independência do Poder Judiciário. Hoje, porém, começo a vislumbrar uma luz no fim do túnel. Justifico esse otimismo em face da Resolução n.º 7. Por ela, o chamado "Conselhão" deu prazo de 90 dias, a contar de 14/11/2005, para que os magistrados afastem seus parentes de até terceiro grau que exerçam funções em cargos de comissão nos órgãos julgadores. Alguns defensores dessa prática condenável alegam suposta afronta ao princípio da isonomia, por ser supostamente discriminador cercear oportunidade profissional ante o simples vínculo de parentesco. Salvo melhor juízo, observância ao princípio da isonomia é justamente o que a Resolução n.º 7 visa consolidar. Sinceramente, espero que o Conselho Nacional de Justiça não retroceda nesse seu propósito e encerre de forma definitiva o nepotismo nos tribunais brasileiros.

Rogê da Costa Neto, advogadoCuritiba, PR

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Laços cor-de-rosas

Enquanto as mulheres, com sua coragem, organizam-se e distribuem folders de alerta dos males do câncer, os homens calam-se e morrem por medo, ausência de prevenção e preconceitos. Quando é que descobrirão que está na hora de tocar no assunto próstata? Parabéns aos laços cor-de-rosas. Quem sabe o exemplo crie movimentos os quais os homens posam chamar gravatas azuis.

Aymoré Guimarães BastosCuritiba, PR

Em tempo

Estive no Hospital Pequeno Príncipe e me encantei com o livro "Nossa Ciranda", de Ayrton Ricardo dos Santos. Gostaria de sugeri-lo como presente de Natal. Na poesia apresentada, tem toda a ternura e beleza da infância. Traz uma mensagem de alegria e fraternidade. É um presente ótimo para todas as idades, combinando o talento do autor com o dos ilustradores. Além do aspecto social, pois ajuda as crianças do Hospital Pequeno Príncipe, que condiz com o espírito natalino.

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Clarice Albuquerque Soledi, terapeuta ocupacionalCuritiba, PR

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