Nada melhor do que um grande estímulo na vida e na sociedade para ampliar o horizonte humano. A perspectiva quase certa de Curitiba receber uma das subsedes da Copa do Mundo, em 2014, não só aumentou a autoestima dos curitibanos, como está estimulando os cérebros pensantes da cidade a tirar do papel grandes obras, que há muito anos dormiam nas gavetas. Além cumprir as exigências da Fifa, obras como essas darão um novo perfil para esta grande metrópole de 3 milhões de habitantes, preparando a cidade para o futuro. O maior desafio é a monumental obra do metrô, o primeiro eixo, que pretende interligar a capital no sentido Norte-Sul (Cabral-Pinheirinho). As outras obras são a conclusão do estádio Arena da Baixada, o contorno ferroviário, a trincheira da Avenida das Torres com a Avenida Rui Barbosa (em São José dos Pinhais), o Rodoanel e a construção de uma terceira pista no Aeroporto Afonso Pena. Os recursos viriam do PAC da Mobilidade, somando quase R$ 950 milhões – volume nunca investido em Curitiba, na sua história. Só vendo para crer.

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