Já uma referência nacional no tratamento de pessoas queimadas, Curitiba pretende consolidar e ampliar essa conquista, com a construção do Banco de Pele do Hospital Evangélico. O projeto, no entanto, esbarra na falta de recursos. Para a reforma do imóvel, há caixa suficiente, mas não para o restante: compra de equipamentos, treinamento de pessoal e adaptações para atender normas sanitárias. E não são pequenas as dificuldades para a captação dos recursos necessários. A parceria com a Fundação de Ação Social conseguiu arrecadar R$ 30 mil. Todo o projeto, no entanto, exige investimento de R$ 480 mil. A renovação do convênio com a prefeitura parou devido ao período eleitoral, mas deve ser retomado com toda a urgência possível. O banco será o primeiro do estado e o terceiro do país. O tratamento com o uso de pele humana reduz o tempo de internamento e proporciona maior sobrevida ao paciente. Além disso, há menor risco de contaminação e economia com antibióticos. Por dia, o Evangélico recebe, em média, 12 novos pacientes. Nos últimos quatro anos, o número de atendimentos no setor cresceu 30%.
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