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Responsável pela diplomacia canhestra que fez o Brasil, no governo Lula, aproximar-se além do normal de ditaduras como as de Cuba, Vene­­zuela e Irã, o ex-chanceler Celso Amorim foi indicado para suceder Nelson Jobim no Ministério da Defesa. Se a permanência de Jobim tornou-se insustentável diante das críticas feitas por ele a colegas de ministério, a escolha de Amorim também não foi do agrado geral. Entre os militares, seu nome sofreu restrições em razão de suas posições ideológicas à esquerda, o que afrontaria princípios e valores das Forças Armadas Brasileiras. No âmbito político, as queixas foram externadas principalmente pelo PMDB, do qual Jobim era filiado, enquanto o novo ministro é ligado ao PT. A expectativa peemedebista era da substituição por um nome do próprio partido, o que acabou não ocorrendo. Mais um problema a ser administrado pela presidente Dilma Rousseff, que não tem tido vida tranquila nesses sete meses de governo.

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