Uma decisão do governo federal adotada para aliviar micro e pequenas empresas neste período de crise está agravando ainda mais a situação de prefeitos recém-empossados que encontraram os cofres das prefeituras vazios ou com dívidas a perder de vista. É que o governo postergou a cobrança do Simples Nacional, pago por micro e pequenas empresas, como forma de dar a elas um alívio em tempos de crise. Cerca de R$ 170 milhões (para o Brasil inteiro) em tributos referentes ao mês de janeiro, que inicialmente venciam no dia 15 deste mês, poderão ser pagos até o dia 13 de fevereiro. Entre os tributos que fazem parte do Simples, está o Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS), que é municipal. Como o cobertor é curto, a proteção para as pequenas empresas, importante para que a economia não se desacelere ainda mais, está fazendo falta a muitos prefeitos, especialmente nas pequenas cidades.
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