Curioso notar que o Ministério Público parece não perceber a necessidade e o anseio da sociedade por uma postura mais incisiva nas investigações da Assembleia Legislativa. Sob vários ângulos, é fácil concluir que o Ministério Público deve agir com maior rigor.
Em primeiro lugar, poderia ter tomado as medidas sugeridas pelo presidente da OAB-PR, José Lúcio Glomb: ingressar com pedidos judiciais de busca e apreensão para obter prontamente os documentos necessários para as investigações na Assembleia. Mas não o fez. Ao contrário, o MP prefere contar com a boa vontade do Legislativo em ceder as informações.
A eficácia da estratégia do MP talvez precise ser reavaliada. Um órgão que deve zelar pelo cumprimento da Constituição e agir prontamente em situações como a que se apresenta, também deve atuar de forma muito mais firme, célere e eficaz do que tem feito até agora.
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