Os principais indicativos do nível de consumo no Brasil ainda não registraram de maneira clara uma redução significativa no ritmo de atividades, mas alguns setores já estão sentido que a onda crescente de aquisições não é mais a mesma do fim do ano passado. É evidente que este novo patamar é resultado da ação do governo, com a retomada da alta de juros e outras medidas para frear o consumo, no sentido de impedir que a inflação que começou no setor alimentício contaminasse toda a economia. Mesmo assim, há dados que ainda refletem a onda consumista dos últimos dois anos: o volume de recursos movimentado por intermédio de cartões cresceu 50% no primeiro semestre deste ano, na comparação com o mesmo período do ano anterior. A crescente substituição do cartão pelo cheque influenciou esta marca. Mas há um dado positivo nisso: caiu a inadimplência. O fim do ano está despontado. Será preciso cautela e bom senso dos consumidores para que os preços continuem em níveis estáveis.
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