Visto em retrospecto, o acordo Brasil-Bolívia para fornecimento de gás vindo daquele país resultou de crença exagerada na estabilidade política boliviana. A crise do governo Evo Morales, que se aprofundou perigosamente nas últimas semanas, é um alerta para que o Brasil não repita a estratégia de depender demais de um único país e para que busque urgentemente diversificar os fornecedores de gás, além de apressar a produção interna. A Petrobras andou divulgando que não está parada e tem um plano para reduzir a nossa vulnerabilidade. O problema é que a sociedade brasileira não conhece qualquer plano em detalhes, e é isso que está deixando apreensivos os empresários e governantes, sobretudo da Região Sul do Brasil. Portanto, com a palavra o governo federal e a Petrobras.
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