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Passado o período de eleições, é chegada a hora de o Congresso Nacional e assembleias legislativas, discutirem e aprovarem o Orçamento da União e estaduais de 2011. Em épocas de transição, como esta, a discussão do orçamento é assunto delicado, pois, apesar de ser proposto pelo atual mandatário, será usado pelo seu sucessor. Dependendo do que for aprovado, a peça orçamentária dá o ritmo das prioridades de políticas públicas que serão implementadas. Onde serão investidos os maiores montantes, que programas receberão aportes, que custos serão cortados. Por isso é importante que o Orçamento seja discutido com toda a responsabilidade possível e com diálogo feito com as equipes de transição. No Congresso Nacional, deputados federais indicam que pretendem aumentar os gastos da União. Governadores também pressionam para verem as dívidas renegociadas, além do pedido de mais dinheiro para a saúde – o que vem gerando a discussão da volta da CPMF. Se o Congresso continuar nessa toada, as promessas feitas pela presidente Dilma, durante a campanha, correm o risco de não serem tocadas no primeiro ano de gestão em função de falta de dinheiro. O que obriga uma negocia­­­ção imediata daquele governo que ainda nem foi empossado.

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