Lamentavelmente, algumas universidades estão deixando de ser espaços destinados ao ensino e à pesquisa para se transformarem em antros de intolerância sob o disfarce da defesa dos direitos acadêmicos. É o caso específico da Universidade de São Paulo, uma das mais tradicionais instituições de ensino superior do país, que vem padecendo nos últimos tempos por repetidas invasões de bagunceiros travestidos de estudantes. O desfecho de mais um lamentável episódio dessa natureza ocorreu ontem, com a reintegração de posse do prédio da Reitoria, há dias ocupado pelos manifestantes contrários à presença da Polícia Militar para fazer a vigilância do campus. A operação resultou na prisão de pelo menos 73 invasores que tentaram resistir à evacuação. Por trás de manifestações dessa ordem é possível identificar forças estranhas ao meio universitário, como uma tal de Central Sindical e Popular, que anunciou uma campanha nacional para arrecadar fundos para pagar a fiança dos manifestantes detidos. Em uma universidade, qual a motivação da presença de elementos de uma pseudo-entidade sindical? Sem dúvida não é para estudar e a radicalização dos protestos que vêm ocorrendo na USP prova isso.
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