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Além de já falar em reiniciar a luta, lideranças tucanas parecem ter aprendido uma lição: o presidente do PSDB, Sérgio Guerra, disse, domingo, que defenderá que seu partido escolha o próximo candidato a presidente daqui a dois anos, ou seja, dois anos antes do pleito. A demora na definição da candidatura presidenciável tucana foi um dos problemas que prejudicaram a oposição nessas eleições. O PT iniciava uma longa campanha enquanto o PSDB discutia se seria feita uma prévia, ou não, para definir a candidatura. Outro problema foi a visível fragmentação do partido. A base paulista deve, a partir de agora, ceder espaço para outras lideranças e perceber que a construção de um partido forte deve ser maior do que as vaidades pessoais.

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