A Infraero promete ampliar para R$ 171,8 milhões de passageiros por ano a capacidade dos aeroportos das cidades que vão sediar a Copa de 2014 no Brasil. Em 2009 a demanda foi de 104 milhões de passageiros, e a estatal estima que no período dos jogos a demanda aumente apenas 10,3%, portanto, no papel, as melhorias vão suprir qualquer limitação observada hoje nos aeroportos. Além disso, a Infraero afirma seguir padrões internacionais de qualidade para dar conforto aos passageiros no momento do embarque e enquanto utilizam os aeroportos. Porém as obras estão atrasadas. No caso do Aeroporto Afonso Pena, em São José dos Pinhais, há três obras prometidas que, se concluídas, vão continuar beneficiando os usuários após o fim do torneio: a construção da terceira pista (ainda em fase de estudos), a instalação do ILS-3 (que permite pousos e decolagens mesmo sem visibilidade) e a ampliação do terminal de cargas. Se as obras realmente se concretizarem, o que é essencial para a realização de um evento dessa envergadura, há uma esperança de que as cenas de longas filas para check-in e de pessoas esperando devido a voos cancelados passem a fazer parte do passado.
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