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O inverno ainda está longe do Hemisfério Sul, mas, felizmente, a Secretaria de Estado de Educação (Seed) já tomou as primeiras providências para evitar um possível surto da gripe A (H1N1). Na próxima semana, 1,4 milhão de alunos vai retornar às aulas na rede estadual de ensino para que as férias de julho durem, em vez de duas semanas como de costume, um mês. Dessa forma é mais fácil diminuir as aglomerações de alunos durante o inverno, período em que o vírus H1N1 ganha mais força devido às baixas temperaturas. Mas apenas essa medida não basta para conter um possível surto da gripe. É preciso que o Ministério da Saúde esteja preparado para diagnosticar os novos casos da doença que certamente surgirão e que invista em vacinas e em estoques dos medicamentos utilizados no tratamento da nova gripe, como o Tamiflu. E não somente isso. Agora é o momento para divulgar pelo Brasil afora o remédio mais importante contra doenças infectocontagiosas: a informação. De nada adianta o calendário escolar ser alterado, se não houver orientação familiar para os cuidados básicos de higiene que poderiam evitar o contágio e salvar inúmeras vidas.

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