A comunidade árabe do mundo inteiro se levantou contra os bombardeios israelenses e a invasão da Faixa de Gaza. No Paraná, árabes e descendentes também foram às ruas para expressar seu desejo de paz. Alguns dados resultantes da guerra que em poucos dias já matou centenas de pessoas, causou ferimentos a milhares de outras e destruiu patrimônios moral e material inestimáveis já deveriam ter impelido os líderes tanto de Israel quanto do Hamas à mesa da negociação. As crianças representam mais da metade da população de cerca de 1,5 milhão de palestinos em Gaza e já são mais de um terço das vítimas dos bombardeios israelenses. Elas são duplamente vitimadas: estão no alvo dos ataques israelenses e não são poupadas pelos líderes do Hamas, que sabiam o que viria quando optaram pelo fim do cessar-fogo. Muitas são, desde pequenas, levadas a acreditar que o melhor que têm a fazer é dar a vida pela causa em ataques-suicidas contra Israel. Uma reflexão sobre a situação dessas crianças é suficiente para que, na perspectiva do bom senso, se faça uma opção imediata pelo cessar-fogo, como pede o Conselho de Segurança das Nações Unidas.
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