Não chegou a ser surpresa, mas deu motivo para comemoração o fato de o Brasil ter obtido a classificação de grau de investimento da agência norte-americana Moodys, o que significa que tem condições de honrar compromissos e não representa risco para os investidores estrangeiros. Para o economista-chefe da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), Rubens Sardenberg, por exemplo, o importante também é que a análise positiva abre janela para maior ascensão do país na economia mundial. De fato. A concessão do investment grade veio endossada de uma avaliação "especialmente positiva da economia brasileira, dos seus fundamentos, da qualidade da sua política econômica e das respostas do país à crise financeira internacional". Mais precisamente, a Moodys reconheceu que "o Brasil vai ocupar um papel de grande destaque no desenho da economia mundial no pós-crise". Some-se a isso que foi a terceira análise positiva recebida pelo país. Antes, vieram considerações semelhantes das agências de risco Standard & Poors e Fitch.
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