Não há crescimento econômico sem investimentos, tanto em infraestrutura quanto em empresas agropecuárias, industriais, comerciais e de serviços. Nenhum país conseguiu obter altas taxas de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) com baixas taxas de investimentos. O Brasil, portanto, só tem uma saída: investir para crescer. Todavia, o tamanho dos investimentos tem de ser explicitado em números. De tudo que o Brasil produz, menos de 20% destina-se a investimento em bens de capital. Para recuperar o atraso e aumentar o PIB próximo de 10% ao ano, um país tem de investir, no mínimo, 25% do PIB. Assim, é antipatriótico afugentar investidores privados, nacionais ou estrangeiros, em obras de infraestrutura, como é prática do discurso estatizante que se avizinha em função das eleições. É preciso que o Brasil acabe de uma vez por todas com a ideia de que privatização de investimentos é um mal, quando a verdade é exatamente o oposto.
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