Um passo importante para aprovar a criação de mais de sete mil cargos de vereador foi dado na quarta-feira pela Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados. E, o pior: já não faz mais parte do texto a condição que previa um corte de 65% dos gastos como contrapartida para a ampliação dos legislativos municipais. No ano fim do ano passado o tema rendeu uma acalorada disputa entre Câmara e Senado. O senador Garibaldi Alves defendia a elevação de vagas, mas retirou do texto original o trecho que previa a eliminação de gastos. O então presidente da Câmara, Arlindo Chinaglia, recusou-se a validar a proposta por conta da alteração no texto original. Defendeu que o texto deveria ser novamente submetido à votação em dois turnos no plenário da Câmara. Passado o calor da disputa e diluídas as atenções que à época cercavam a chamada PEC dos Vereadores, tudo indica que a proposta chegará ao plenário da Câmara tal como queria Garibaldi Alves: criam-se os cargos, mas ninguém se compromete com a redução de despesas.
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