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Como já era esperado, o Conselho Nacional de Imigração do Brasil concedeu na última quarta-feira o visto de permanência definitivo ao terrorista italiano Cesare Battisti. A medida é o capítulo derradeiro na lamentável decisão tomada por Lula, no seu último dia de governo, de negar a extradição do assassino condenado em seu país à prisão perpétua pela morte de quatro pessoas. Com isso, a partir de agora, os brasileiros poderão cruzar nas ruas com um bandido que, muito embora julgado e apenado na Itália, ganhou o beneplácito do ex-presidente de se tornar um cidadão livre e intocável em nosso país. Nem mesmo as leis vigentes sobre extradição entre Brasil e Itália foram suficientes para demover Lula da intenção de manter Battisti por aqui. Daqui para frente, a responsabilidade por eventuais atos delituosos que o terrorista italiano venha por ventura a cometer em solo brasileiro deve ser debitada única e exclusivamente ao protetor e fiador da sua permanência no Brasil. Para a Itália resta como última esperança recorrer contra a decisão brasileira ao Tribunal Internacional de Justiça, em Haia.

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