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As praças João Cândido e Garibaldi estão sem fiscalização. Os traficantes agem a qualquer hora do dia. As calçadas encontram-se sem manutenção. A iluminação pública deixa a desejar. Existem muitas copas de árvores que estão acima dos postes. Foi solicitado a poda delas e o aumento da potência da iluminação. Nada foi feito. A concentração de estabelecimentos noturnos (geralmente funcionam sem alvarás, licença sanitária, vistoria do Corpo de Bombeiros, meio ambiente, etc.), em construções irregulares, sem acústico e instalações higiênicas inadequadas. Muitos permitem a entrada de menores, que consomem bebidas alcoólicas. É importante ressaltar que os moradores da região não são contra os estabelecimentos que funcionam de forma regular. Apoiamos o crescimento e o progresso da região. O bairro São Francisco é classificado como misto, comercial e residencial, porém moradores têm seus direitos violados por estabelecimentos que comprometem a ordem e ignoram leis que abalam o bom convívio entre moradores e comerciantes. Pedimos que o Projeto Povo, a Guarda Municipal e os demais órgãos de segurança atuem de forma ostensiva.

Maria CristinaCuritiba, PR

"Trabalho na pista"

Queremos saber os nomes dos "gênios" que decidem fazer "melhorias" na estrada Garuva–Guaratuba em meses como dezembro e janeiro, em pleno veraneio.

José Tadeu Arantes SouzaCuritiba, PR

Litoral

Enquanto na imaginação dos políticos restringir nosso litoral a Matinhos, Caiobá e Guaratuba, não alimentem esperanças: de 35 pontos monitorados, 29 continuarão impróprios para banho. Onde estão as obras de saneamento iniciadas pelo governo anterior (com financiamento do governo japonês) e interrompidas pelo atual? Onde está a limpeza de ruas e terrenos baldios? Com exceção dos três balneários citados, os outros mais se parecem com território de ninguém e só não estão em piores condições graças a iniciativas de particulares. Pobre litoral do Paraná.

Luiz Tomita, professor universitárioCuritiba, PR

Animais à solta

Chega a impressionar a quantidade de cães abandonados nos municípios do nosso litoral. Maltratados, esfomeados, sedentos e pesteados, os infelizes animais (que muitos dizem ser o melhor amigo do homem) vagueiam pelas ruas centrais e até pela areia das praias de todos os nossos balneários causando enorme sentimento de comiseração nas pessoas e, pior ainda, péssima impressão aos turistas que vêm de outras paragens para conhecer o litoral paranaense. Ano após ano, o problema continua e as autoridades municipais não fazem absolutamente nada. Importante ressaltar que uma senhora gaúcha falou-me que nas praias catarinenses este problema praticamente não existe. E depois ainda querem a divulgação do nosso litoral. Ora, pois!

Marilene de Oliveira Moro, instrumentadora cirúrgicaCuritiba, PR

Aposentados

Estou indignado quanto à discriminação e desconsideração dos órgãos governamentais para com os aposentados deste país. Principalmente com os que, após longos anos de trabalho e contribuição (muitas sobre o máximo permitido), conseguiram se aposentar com mais de um salário mínimo. Por que representantes dos aposentados, associações e sindicatos não estão junto com as centrais sindicais dos trabalhadores para discutir também datas e índices a serem acrescidos nas aposentadorias? Elas deveriam ter, merecidamente, os mesmos índices dados ao salário mínimo, para não ocorrer decepções iguais às minhas e de milhares de pessoas. Quando resolveram desvincular as aposentadorias do salário mínimo... aí começou a "via crucis":15% a 20% de aumento para o salário mínimo e 5% a 6% para os aposentados, em suma.

Acir Wille Biscaia, aposentadoCuritiba, PR

Vez de Astorga

Infelizmente, o estado do Paraná de vez em quando é marcado por estas notícias de alguns prefeitos ou vereadores que querem aparecer e ficar marcados, com estas " invenções " sem pés e sem cabeça, na história de seu município. Recentemente houve aquele estardalhaço de Foz do Iguaçu, com ç ou ss. O cidadão que tentou mudar o nome diz que é por causa da internet, como se a cidade tivesse sido criada após a rede mundial de computadores. Quem deseja ir a algum lugar e tem poderes financeiros para isto, procura e acha. Ainda bem que no caso de Foz do IguaÇu, o prefeito usou de bom senso, consultou a população e acabou vetando o projeto de lei. Agora deparamos com esta história de mudar o hino da cidade retirando de sua letra Nossa Senhora. Tanto tempo já deve ter esse hino! E não é agora que, tirando ou não de suas letras, Astorga irá diminuir ou crescer. O município é querido por todos os seus habitantes. Será que o prefeito já arrumou, consertou, e oferece a todos os seus munícipes saúde, escola, segurança, transporte, ruas pavimentadas, esgotos, enfim. Na minha opinião, a população de Astorga, que é madura e inteligente, deve rebater veementemente esses atos e banir de vez tais políticos de nossa história.

Newton Luiz Colleti, vendedor autônomoCuritiba, PR

Atitudes

O Brasil não precisa só de palavras bonitas e gestos caridosos. O país precisa também de um presidente que tome atitudes para contribuir com o crescimento da nação, e que não nos faça passar vergonha em outros países ao silenciar ante a corrupção nacional.

Steicy Aya Abe Martins, estudanteCuritiba, PR

Renovação da CNH

Em resposta ao leitor Lúcio Biscaia em seus questionamentos a respeito do curso de atualização para a renovação da Carteira Nacional de Habilitação, o Departamento de Trânsito do Paraná informa que os conteúdos das aulas de direção defensiva e primeiros socorros estão disponíveis no site do Detran/PR (www.pr.gov.br/detran). O motorista que não puder ou não quiser freqüentar o curso de atualização em algum Centro de Formação de Condutores, poderá estudar o conteúdo dos cursos de forma autônoma e realizar uma prova, com 30 questões, no ato da renovação da CNH, sem pagar qualquer taxa adicional por isto. Somente os motoristas que não quiserem se submeter à prova aplicada pelo Detran/PR, no momento da renovação da CNH, deverão freqüentar o curso de atualização em qualquer CFC do estado.

Assessoria de Comunicação Detran/PR

Elogios à PM

No dia 13 janeiro de 2006, à 1h30, eu retornava de uma cancha de futebol, próximo à favela do Parolin. Peguei a Rua Brigadeiro Franco para ir embora, quando fui abordado por viatura da Polícia Militar. Não gravei o nome de dois soldados, mas preciso cumprimentá-los pela educação e cortesia que me dispensaram. O trabalho deles é de tirar o chapéu. Quem dera se todos trabalhassem assim.

Roberto Ghisi, agenciador de viagensCuritiba, PR

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