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Coluna do leitor

Afronta ao mundo

O que diferencia um ato terrorista de uma ação militar? O terrorismo pode ser considerado como o uso da violência sistemática, com objetivos políticos, quase sempre, contra civis inocentes. Resumindo, terrorista é quem vitima civis. Em contrapartida, militar é a organização que busca combater lesão injusta, atual ou iminente, nunca devendo ter como alvo a população civil. Desde o início da ofensiva militar israelense ao Líbano, cerca de 23 soldados e 280 civis libaneses morreram, há ainda a notícia da morte de 10 cidadãos brasileiros. Durante o mesmo período, 25 israelitas foram mortos. Dados como esses são mais do que suficientes para constatar que algo de muito errado ocorre no Oriente Médio.

Anuar Rachid Atihe NetoCuritiba, PR

Na faixa amarela

Moro na Rua Floriano Essenfelder quase esquina com a Rua Ubaldino do Amaral, nas proximidades da Polícia Federal. Vemos todos dias, e em qualquer horário, veículos estacionados de forma irregular: na esquina e sobre faixa amarela, inclusive veículos oficiais. informam-nos que são veículos "descaracterizados" e que não podem multar, mesmo sendo placa comum. No mínimo trata-se de um mau exemplo, pois, nós cidadãos comuns, ao cometermos tais irregularidades somos punidos, corretamente, com multa. Será que as leis neste país não são feitas igualmente para todos?

Maria Eduarda MendonçaCuritiba, PR

Estacionando na calçada

Funcionários de uma empresa de telefonia localizada no centro de Curitiba, fazem questão de estacionar na calçada, criando problemas para os pedestres. Esquecem que o local é bem movimentado e não há espaço para carros. Além disso, o mau exemplo está sendo copiado por freqüentadores de um culto religioso localizado na mesma quadra: eles também estacionam em local proibido colocando em risco as pessoas e até outros motoristas que passam na região. A situação deveria ser coibida por nossas autoridades.

Emiliana Silveira da Conceição, comerciáriaSão José dos Pinhais, PR

Direitos para todos

Estamos acompanhando na tevê dois julgamentos de crimes bárbaros (casos Suzane e Liana), monstruosos, crimes que eu considero hediondos e acredito que pessoas que cometem crimes dessa monstruosidade tamanha jamais deveriam conviver em sociedade novamente, e o mais triste disso tudo é que essas pessoas, assim como outros tantos assassinos no Brasil, daqui a uns anos já estarão nas ruas novamente e são protegidos pelo pessoal dos direitos humanos. Como ficam as famílias que perderam seus entes queridos? Quando é que os governantes vão tomar providências em relação a toda essa violência que vivemos hoje, que nós vemos todos os dias?

Cíntia Demori, administradora e empresáriaCuritiba, PR

Raro exemplo

Uma história foi escrita em 65 anos. Essa história é no mínimo curiosa, pois teve há pouco tempo um encontro muito interessante. A união realmente faz a força e principalmente a diferença. Em 1991, tive a oportunidade de conhecer o Maruo Maior, é assim que eu chamava carinhosamente meu amigo escotista Takashi Maruo. Ele e sua família já faziam a história no Movimento Escoteiro. Literalmente com um cajado na mão, e com sua fiel escudeira e esposa, a Dona Nair Maruo, eles iniciaram as transformações se entregando de corpo e alma à proposta escoteira como muitos outros colegas. A singela frase do Maruo Maior – "Você tem 10 minutinhos para dar um jogo no sábado..." – tornou-se sua marca registrada. Assim desejo registrar aqui que nosso chefe Takashi está agora no grande encontro ao redor do Fogo de Conselho dos Grandes Chefes, representando e principalmente olhando pelos seus ensinamentos deixado aos nossos chefes e jovens de como podemos com pouco fazer muito. Sempre Alerta para Servir Maruo Maior.

Nílton Berwig, escotistaCuritiba, PR

Coloquem as placas

Em setembro de 2005, vi duas placas de trânsito (Pare) derrubadas em cruzamentos. Liguei para 156 da PMC solicitando a recolocação. Nenhuma providência foi tomada e, na semana seguinte, as placas foram levadas pelos carrinheiros (uma delas eu presenciei). Liguei novamente e me deram dois protocolos: n.º 1179104 para a Rua Ildelfonso S. de França c/ Rua Paulo Bettes; n.º 1232883 para a Rua Santa Bernadete c/ Rua Aleixo Bettega. Em média uma vez por semana, eu tenho ligado para o 156. Sem sucesso. Eu queria apenas as placas em seus devidos lugares para evitar acidentes! Um mês atrás aproximadamente, informaram-me que o serviço já estava liberado para execução e até hoje (18/7) nada de recolocar as placas.

Wilson Roberto Lopes RamosCuritiba, PR

Combatendo os generais

Para que a lei e a ordem sejam realmente vitoriosas, enquanto os soldados do Exército combatem os soldados do PCC, é preciso combater também os generais do PCC que sustentam o comando de seus confortáveis gabinetes. Não se elimina a mosca sem eliminar a sujeira.

Rogério PachecoAntonina, PR

Soluções do além

Somos um povo acostumado a reclamar dos altos tributos; das maracutaias de nossos políticos; da falta de atendimento na saúde; da insegurança; da falta de investimento em educação; da falta de uma justiça mais efetiva e rápida e mais uma infinidade de direitos, que não nos concedem por pura falta de vontade de realizar algo verdadeiramente necessário para o nosso bem-estar. Entretanto, com a aproximação das eleições, surgem novamente os planos miraculosos e soluções vindas do além, que enganam o povo surrado e sofrido. Os candidatos fazem questão de mostrar quanto sacrifício fazem para participar de uma eleição. É hilário.

Adalberto BatistiCuritiba, PR

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As correspondências devem ser encaminhadas com identificação, endereço e profissão do remetente para a Coluna do Leitor – Gazeta do Povo, Praça Carlos Gomes, 4, CEP 80010-140 – Curitiba, PR. Fax (041) 3321-5472.

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