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Ajuste fiscal

O governo Dilma resolveu cortar R$ 8,6 bilhões nas despesas para cumprir a meta fiscal do ano de 2015 (Gazeta, 23/7). Falam em cortes, mas o gasto público com pessoal chega ao porcentual de 60% do PIB. E isso em uma época em que o brasileiro comum está sendo demitido “a rodo”. O governo federal é ineficiente e tem um grande número de funcionários públicos, os quais nem sempre atendem aos seus empregadores – o povo brasileiro – com eficiência.

Máquina pública 1

A máquina administrativa na nossa República funciona como um captador de votos. O político promete criar milhares de cargos comissionados e, quando é eleito, eles são preenchidos com aqueles que vão garantir os votos nas próximas eleições. Assim o dinheiro do contribuinte é sugado de forma lenta e gradual – até chegarmos ao estágio atual.

Máquina pública 2

Os momentos de crise mostram quem são os verdadeiros gestores capacitados para controlá-las. Se houvesse redução no custo da máquina administrativa, repleta de apadrinhados, sobraria verba suficiente para a manutenção das rodovias. O número excessivo de comissionados nos diversos setores do Executivo, do Legislativo e do Judiciário corrói as verbas que deveriam ser destinadas à saúde, à educação e ao transporte.

Classe política

Parte da classe política está apenas preocupada com seus interesses pessoais. Os nossos representantes devem entender que a população precisa e espera muito mais deles. Além de nomes de ruas, homenagens, viagens sem justificativa, diárias e despesas pagas com nossos impostos, eles precisam trabalhar pelos interesses da população. O eleitor precisa se lembrar dos maus políticos e não deve reeleger quem não merece.

Pressão do Congresso 1

O país está atravessando uma crise econômica sem precedentes e todos nós estamos sofrendo com ela. É preciso dizer ao deputado e presidente da Câmara, Eduardo Cunha, que o povo não precisa de uma crise institucional. Com relação às denúncias do delator na Operação Lava Jato, quem não deve, não tem o que temer.

Pressão do Congresso 2

O deputado Eduardo Cunha está completamente desesperado e tenta pressionar outros políticos. Seria bom que ocorresse a acareação com o delator. Enquanto isso não acontece, Cunha deveria se licenciar do cargo de presidente da Câmara para o bem dele e da nação.

Calçadas de Curitiba

Com relação ao artigo “Quero poder andar em Curitiba” (Gazeta, 23/7), é necessário esclarecer que, por mais caprichoso que seja o proprietário em manter os passeios (calçadas), mais cedo ou mais tarde será vencido pelas empresas que realizam intervenções nessas áreas e que refazem o calçamento com o mínimo de material possível. Outro aspecto é o péssimo hábito dos motoristas de veículos de médio porte – quase sempre com carga – de realizarem manobras sobre o espaço de entrada de carros e com isso danificá-lo pelo excesso de peso, sem nenhuma providência das autoridades.

Protesto no Contorno Sul 1

O Movimento Popular por Moradia (MPM) cumpre um importante papel em denunciar as contradições do programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV). Ele facilita a transferência de verbas para empreiteiras que constroem moradias com valores e qualidade questionáveis, propiciando elevados lucros a bancos e empreiteiras. Ao mesmo tempo, dificulta o acesso ao MCMV Entidades, que permite que os movimentos sociais e os trabalhadores controlem o processo de construção. Ter um lugar digno para morar não pode ser um privilégio.

Protesto no Contorno Sul 2

Levei aproximadamente 3 horas para chegar ao trabalho na quinta-feira, normalmente levo 20 minutos. Isso é revoltante. Não apoio protestos em que se fecha rodovias. Não vai ser prejudicando os outros que eles vão conseguir o que querem. Que os manifestantes se dirijam direto à fonte e não prejudiquem aqueles que estão indo trabalhar.

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