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"Meu filho foi picado por aranha-marrom, mas a unidade 24h do Boa Vista estava tão lotada, que teríamos de esperar pelo menos umas seis horas para sermos atendidos. Uma criança no meio de tanta gente esperando atendimento corre o risco de pegar alguma infecção. Que medidas estão sendo tomadas pela prefeitura para melhorar o atendimento do SUS? Por que a própria prefeitura não ajuda a população no combate à aranha-marrom, já que as dedetizações são bastante caras".

Chrystiane Cordeiro dos SantosCuritiba–PR

PAC

Tem toda a razão o leitor Zilval Barbosa Campos (coluna de 25/1). Na mesma edição, o economista Gilmar Mendes Lourenço levanta algumas questões que, resumidamente, indicam que o Programa de Aceleração do Crescimento não vai existir, já que não propõe novos investimentos além dos já previstos nas diversas áreas de governo e nos orçamentos plurianuais das estatais. Novamente, como diz o economista, faltou ousadia para reduzir os gastos públicos, designar mecanismos de formação de poupança pública, e criar condições para maior queda de juros, dentre outros aspectos levantados. Só nos resta a esperança que o tão esperado milagre brasileiro aconteça, independentemente das vontades dos nossos dirigentes políticos.

Paulo Tosin, geógrafoCuritiba–PR

Prisão da avó

É realmente incrível as atitudes dos nossos justiceiros. Enquanto a bandidagem de verdade anda à solta, praticando todo tipo de barbaridades, a Justiça coloca na cadeia uma senhora, mãe de um pai de família desempregado, que não tem como pagar a pensão alimentícia estipulada por lei. Que juiz é este? As cadeias estão abarrotadas de bandidos, de gente perigosa. Prender uma senhora é muito mais fácil do que prender marginais. Cumpra-se a lei, mas não "misturem" as pessoas.

Edilberto José Gassner, aeroportuárioSão José dos Pinhais–PR

Estação-tubo

Faço da palavras do leitor Fernando Pereira (26/1) também as minhas, quando o mesmo se refere ao questionamento de outra leitora, Cristina G. Cordeiro, quanto à mudança de nome da estação-tubo Alferes Poli. Trata-se de patrimônio público e que está, neste caso, atendendo interesses particulares. Gostaria de saber qual foi o órgão, ou pessoa responsável, pela autorização da troca de nome desta estação e qual a motivação disso.

Marcelo R. Miguel, administrador de empresasCuritiba–PR

Preservativo na escola

Nós, pais e mães, não temos medo da promiscuidade. Ela está aí e, infelizmente, somos obrigados a conviver com ela. Nossa preocupação é com esta "ética de mínimos" que foi colocada nas cabeças de nossos adolescentes e de muitos adultos: a de que basta cuidar das árvores e fazer o máximo de "sexo seguro" possível que todos seremos felizes e o mundo terá paz. É uma visão muito simplista do ser humano. Não acredito que todos os adolescentes estejam realmente preparados, principalmente porque a maioria não conta com apoio familiar adequado.

Eliane BordiniCuritiba–PR

Aposentadoria

"Já que governo pretende passar um ‘pente fino’ na busca por irregularidades nas aposentadorias por invalidez (reportagem publicada em 26/1), tenho minhas sugestões: comecem pelas aposentadorias do presidente e outros ‘perseguidos políticos’. Depois revejam as maiores aposentadorias. E findem pelas aposentadorias rurais. Creio que nesses três grupos acharão os maiores desvios."

Leonardo Hassegawa, médicoCuritiba–PR

Fruet

Após a candidatura do deputado Gustavo Fruet à presidência da Câmara, temos tido notícias de que os deputados federais "paranaenses", na sua esmagadora maioria, votarão conforme orientação dos seus partidos. Quando foram eleitos, nos venderam a falsa idéia de que o parlamentar nada mais é do que a voz do povo na casa parlamentar. Cada deputado representa a vontade dos seus eleitores, para votar de acordo com suas vontades (a dos eleitores). Se são realmente representantes dos eleitores, por que não votar num candidato que representará os eleitores paranaenses. Ou alguém tem dúvida de que os paranaenses, na grande maioria, querem Fruet presidente da Câmara? Não elegi nenhum candidato para me representar diante do seu partido, mas sim para que vote de acordo com a minha vontade.

Emilson CoradiPinhais–PR

Ensino fundamental

"Imatura". Com esta resposta, os membros do Conselho Estadual de Educação vão fazer milhares de crianças ficarem retidas por mais um ano, sim, pois determinaram como 1.º de março o divisor das águas para estar no primeiro ano dos nove ou repetir o jardim III, que assume nomenclatura diferente. Minha voz não é a única que mostra a indignação com tal postura.

Gilberto LeitePonta Grossa–PR

Água

Resido em Guaratuba. Consumindo ou não a água, pago a taxa mínima relativa a 10 m3. No verão, sou agraciado por um aumento considerável na taxa. Consumi 21m3 em novembro e paguei R$ 75,00. Em dezembro, em razão das festas e dos hóspedes, o consumo dobrou. Acreditei que pagaria o dobro, mas, para minha surpresa, a conta atingiu R$ 306,00 – quatro vezes mais. Como entender isso?

Alberto CarazzaiGuaratuba–PR

Proibido estacionar

Em frente à agência do Banco do Brasil, na Rua Anne Frank esquina com a Rua Irmã Maria Lúcia Roland, no Boqueirão, em Curitiba, foi colocada uma placa de estacionamento proibido e apagada a marca antiga para estacionamento. Realmente, os veículos que lá estacionam atrapalham a visão de quem quer atravessar a Anne Frank. Os motoristas ignoram a placa e continuam estacionando no local proibido. Uma solução seria a instalação de "tartarugas" limitadoras para o estacionamento de motos, já que há muitas delas estacionadas por ali. A visibilidade não seria afetada.

Renato MalschitzkyCuritiba–PR

"Dia desses, trafegando pela Avenida Iguaçu, em Curitiba, presenciei um policial militar fardado dirigindo um veículo particular, rebaixado, com engate para carreta e escape aberto, com DVD no painel e sem usar cinto de segurança. Aliás, falta de cinto de segurança é fato comum na Polícia Militar. Raramente se vê um policial que utilize-o. Que o exemplo venha de quem tanto gosta de nos punir e nos cobrar multas."

Sibelly Marques, funcionária públicaCuritiba–PR

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Praça Carlos Gomes, 4CEP 80010-140 – Curitiba, PR Fax (041) 3321-5472

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