Curitiba já deveria ter um plano de remoção de famílias de locais de risco (Gazeta, 7/1). Nada de casas em morros. Essas pessoas correm muitos riscos. Se recursos e a vontade para melhorar a vida do povo existem, então mãos à obra, pois o clima está totalmente mudado e teremos catástrofes muito maiores. Vamos agir e investir sem pensar em eleições.
Marcos Lima Cassab
Participação política 1
A principal razão de a maioria das pessoas, decentes, não quererem entrar para a política é que sabem perfeitamente que passariam a fazer parte de um seleto grupo considerado corrupto e inútil, que existe somente para legislar e administrar a cidade, o estado e o país em benefício próprio (Gazeta, 7/1). Um grupo de pessoas que, quando chega ao poder, faz de tudo para se manter lá! Esse é o conceito que o povo brasileiro tem de seus representantes, independentemente de partido!
Cristina Schuster
Participação política 2
A principal razão para que as pessoas não queiram entrar na política é que o povo está muito cansado de ver tanta corrupção entre os políticos e de fazerem tantas leis, mas poucas serem bem executadas ou colocadas em ação. Chega dos mesmos, vamos eleger pessoas novas, com ideias avançadas para o povo, mas não é fácil.
Paulo Negrão
Ano eleitoral
Meus parabéns à socióloga Maria Lucia Victor Barbosa pela opinião "Tempos perigosos" (Gazeta, 7/1). Retrata fielmente a política social e econômica deste podre Brasil. Temos de mostrar ao povo em linguagem simples e através dos órgãos de comunicação como esta Gazeta.
Nelson Scheer Junior
Jatos
Se a decisão final a respeito da compra dos jatos é política, qual a razão de um parecer técnico da FAB, que é quem vai utilizar os aparelhos, de mais de 30 mil páginas? Não seria mais lógico, sendo uma decisão política a um custo financeiro tão elevado, não ser tomada no apagar das luzes do atual governo? Ou a certeza de vitória nas eleições é tão grande?
Luiz Nusbaum, médico
Tragédia 1
Todas as secretarias de Meio Ambiente municipais deveriam ter em seu comando pessoas habilitadas e competentes, com conhecimento de fato das preservações da natureza, e não beneplácitos de suas nomeações de recompensas eleitoreiras. O editorial da Gazeta de 6/1, "De Tragédia em Tragédia", mostra toda a incompetência daquele que deveria autorizar, coordenar e preservar áreas proibidas e de alto risco a assentamentos sem uma previsão do solo, onde só é permitida a Força da Natureza. Todas as grandes tragédias são provenientes de assentamentos irregulares, e alguns com autorização legalizada pelos órgãos oficiais municipais. Aqui em São José dos Pinhais, se o Rio Iguaçu transbordar 20 cm a mais do que transbordou na penúltima enchente, vai ocorrer muitas mortes.
Edison Bindi, militar da Reserva, São José dos Pinhais
Tragédia 2
Gostaria de parabenizar o jornalista Fernando Martins pela avaliação simples, clara e corajosa sobre as enchentes e deslizamentos (Gazeta, 6/1). São tragédias anunciadas. Em Santa Catarina, 30 ou 60 dias após os deslizamentos, nem mesmo a imprensa se interessou pelo assunto. Os morros continuam ocupados, agora mais fragilizados, e as famílias permanecem nas casas em situação de alto risco. Não tem um programa, um projeto sequer de recuperação das áreas ou de retirada das famílias.
Vinicio Bruni
Fale com o governador
Eu já fiz algumas comunicações através do "Fale com o governador", tecendo críticas, e recebi respostas ríspidas, que faltavam com educação. Contudo, não foi surpresa, pois, vindo desta pessoa, o que esperar? Mas nós temos o título de eleitor, e a nossa resposta virá. Fiquem atentos, eleitores, vamos escolher certo as pessoas que nos vão representar, chega de políticos profissionais.
Luiz Carlos Pacheco
Curitiba insegura
Para aumentar a segurança em Curitiba, é necessário a eliminação da presença de desocupados, de traficantes e de consumidores de drogas na região central, bem conhecida de todos. Imóveis desocupados deveriam ter imposta uma tributação crescente e serem vistoriados sistematicamente. Vegetação nas ciclovias serve de abrigo para marginais e, por isso, deve haver poda das árvores. Presença de policiais e do serviço social equipados, 24 horas, são indispensáveis.
Clovis Pena
Litoral
Vai ficar difícil de transitar pelo litoral do Paraná durante esta temporada com essa distribuição de placas de sinalização desordenada e o péssimo planejamento de tráfego entre as praias de Matinhos e Caiobá. Estive no litoral, e a forma como foram colocadas as placas de trânsito chega a ser um absurdo. Tem esquina que possui placa de PARE onde também foi colocada uma placa de proibida conversão a menos de um metro de distância, ou seja, quem vem pela rua não vê a placa de pare. Fora que eles colocam todas as ruas com sentido a favor de Caiobá. Se quiser voltar para Matinhos, vai ter apenas uma via de retorno ou as ruas esburacadas de areia, então serão pelo menos duas horas de trânsito para um percurso de no máximo dez minutos. Com essa total falta de estrutura e péssima organização de urbanismo, vai ser difícil melhorar o turismo em nosso litoral.
Daniel Guimarães
Caminhões
O Setcepar atenta que a circulação de veículos de cargas é essencial para a economia da região (litoral) (Gazeta, 5/1). Os transportadores, assim como a economia nacional, trabalham continuamente em prol do crescimento do país. Os caminhoneiros não possuem rotas alternativas para descongestionar as estradas durante as férias. Estradas federais, como é o caso da BR-277, foram projetadas para atender a demanda de transporte de cargas, um importante segmento da economia nacional. Já a alegação sobre a utilização do litoral para fugir da cobrança de pedágios demonstra ser inverdade, pois o trecho entre Curitiba e Paranaguá, por exemplo, é coberto por pedágio, sem rotas alternativas despedagiadas. A passagem por cidades litorâneas se faz necessária para o abastecimento de suprimentos para a região.
Fernando Klein Nunes, presidente do Sindicato das Empresas de Transportes de Cargas no Estado do Paraná (Setcepar)
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